Islândia
Yoko Ono inaugura monumento a John
10.10.2007
Yoko Ono inaugura monumento a John
10.10.2007
Yoko Ono inaugura memorial Lennon
VÍDEO > AQUI Acesse também > www.imaginepeace.com
Yoko Ono e Ringo Starr voltaram a pedir paz para o Mundo numa cerimónia que assinalou o dia em que John Lennon faria 67 anos. A viúva de Lennon esteve em Reikjavik para inaugurar uma torre de luz em memória do Beatle. O momento foi acompanhado por Imagine, um dos temas mais conhecidos de Lennon e que se tornou numa espécie de hino pacifista. A escolha da capital islandesa para a instalação do memorial foi justificada por Yoko Ono com a beleza natural da região. A torre é alimentada por energia geotérmica, uma forma abundante na ilha vulcânica. John Lennon morreu em Nova Iorque no ano de 1980, atingido a tiro quando saía de casa. A "Imagine Peace Tower" foi concebida por Ono e vai iluminar o céu todos os anos de 9 de Outubro a 8 de Dezembro, data do assassínio de Lennon.
Yoko e John, em lua-de-mel no Amsterdam Hilton, após o casamento em Gibraltar. Uma semana na cama, pela PAZ!!!


Sean Lennon, Yoko Ono, Ringo Star e Olivia Harrison
De:
Imagine Peace Website
Para:
hatour@bol.com.br
Data:
15/10/07 16:45
Assunto:
Thanks for your subscription to Imagine Peace.
Thanks for your subscription to Imagine Peace.We'll keep you updated to major changes at the site.If you would like to unsubscribe at any time, just let us know.



Sean Lennon, Yoko Ono, Ringo Star e Olivia Harrison
De:
Imagine Peace Website
Para:
hatour@bol.com.br
Data:
15/10/07 16:45
Assunto:
Thanks for your subscription to Imagine Peace.
Thanks for your subscription to Imagine Peace.We'll keep you updated to major changes at the site.If you would like to unsubscribe at any time, just let us know.
SÃO PAULO (Reuters) - Edith Piaf (1915-1963), a mais popular cantora francesa de todos os tempos, ganhou na atriz Marion Cotillard uma intérprete à sua imagem e semelhança, como mostra no filme "Piaf - Um Hino ao Amor", que entra em circuito nacional nesta sexta-feira.
O longa foi selecionado na competição principal do Festival de Berlim deste ano.
Cotillard, de 32 anos, transfigura-se para encarnar a cantora da juventude à morte precoce, aos 47 anos, como resultado de uma vida marcada por tragédias e pelo abuso de álcool e drogas.
Nada disso, no entanto, impediu que Piaf encontrasse o caminho para o sucesso e um lugar definitivo no coração dos franceses.
Ela tornou-se a intérprete inesquecível de canções como "La Vie en Rose", "Je Ne Regrette Rien", "Padam-Padam", "Rien de Rien", todas elas na trilha sonora do filme, algumas vezes na voz da própria Piaf, outras, na de Marion Cotillard.
Sem a intenção de cobrir todos os episódios da vida de sua protagonista, recheada também de muitos amores, o filme de Olivier Dahan ("Rios Vermelhos 2 -- Anjos do Apocalipse") procura retratar sua personalidade.
Nascida pobre, no bairro de Belleville, em Paris, filha de uma cantora de rua (Clotilde Courau) e de um contorcionista (Jean-Pierre Rouve), a pequena Edith passou um breve período da infância num bordel. Sua avó paterna era gerente do lugar e foi encarregada de seu cuidado depois que a mãe abandonou a família e o pai foi lutar na Primeira Guerra Mundial.
Nesse ambiente, a menina de 5 anos (nessa fase, interpretada por Manon Chevallier) vira o xodó da casa, tornando-se a protegida de uma das prostitutas, Titine (Emmanuelle Segnier).
Quando o pai volta da guerra, cai na estrada com a menina para uma vida mambembe. A rua será a única escola artística para Edith. É lá que ela começa a cantar e rapidamente torna-se uma atração maior do que o pai. Adulta, canta na rua, sozinha ou com uma parceira (Sylvie Testud), tendo como amigos bêbados, marginais e ladrões.
Talento bruto, ela não passa despercebida do empresário Louis Laplée (Gérard Depardieu). Ele é o primeiro a identificar naquela voz de timbre agudo o potencial de uma futura estrela dos palcos.
Também foi ele que a batizou como Piaf, palavra que num dialeto regional francês quer dizer "pardal". O nome se refere à pequena estatura da cantora, apenas 1,42 metro de altura.
A conquista do posto de cantora no Gernys, o cabaré de Laplée, não demora a ser abalada por um assassinato, que interrompe temporariamente a carreira de Edith.
Ela sobrevive, no entanto, a estes sucessivos altos e baixos, em que o acaso e as paixões fulminantes exercem um grande papel. Um dos maiores amores foi pelo boxeador de origem argelina Marcel Cerdan (Jean-Pierre Martins), um homem casado.
Sem querer constituir uma cinebiografia completa, o filme deixa de lado alguns acontecimentos cruciais de sua vida, como sua colaboração à Resistência antinazista na França ocupada durante a Segunda Guerra Mundial.

EDITH PIAF
O longa foi selecionado na competição principal do Festival de Berlim deste ano.
Cotillard, de 32 anos, transfigura-se para encarnar a cantora da juventude à morte precoce, aos 47 anos, como resultado de uma vida marcada por tragédias e pelo abuso de álcool e drogas.
Nada disso, no entanto, impediu que Piaf encontrasse o caminho para o sucesso e um lugar definitivo no coração dos franceses.
Ela tornou-se a intérprete inesquecível de canções como "La Vie en Rose", "Je Ne Regrette Rien", "Padam-Padam", "Rien de Rien", todas elas na trilha sonora do filme, algumas vezes na voz da própria Piaf, outras, na de Marion Cotillard.
Sem a intenção de cobrir todos os episódios da vida de sua protagonista, recheada também de muitos amores, o filme de Olivier Dahan ("Rios Vermelhos 2 -- Anjos do Apocalipse") procura retratar sua personalidade.
Nascida pobre, no bairro de Belleville, em Paris, filha de uma cantora de rua (Clotilde Courau) e de um contorcionista (Jean-Pierre Rouve), a pequena Edith passou um breve período da infância num bordel. Sua avó paterna era gerente do lugar e foi encarregada de seu cuidado depois que a mãe abandonou a família e o pai foi lutar na Primeira Guerra Mundial.
Nesse ambiente, a menina de 5 anos (nessa fase, interpretada por Manon Chevallier) vira o xodó da casa, tornando-se a protegida de uma das prostitutas, Titine (Emmanuelle Segnier).
Quando o pai volta da guerra, cai na estrada com a menina para uma vida mambembe. A rua será a única escola artística para Edith. É lá que ela começa a cantar e rapidamente torna-se uma atração maior do que o pai. Adulta, canta na rua, sozinha ou com uma parceira (Sylvie Testud), tendo como amigos bêbados, marginais e ladrões.
Talento bruto, ela não passa despercebida do empresário Louis Laplée (Gérard Depardieu). Ele é o primeiro a identificar naquela voz de timbre agudo o potencial de uma futura estrela dos palcos.
Também foi ele que a batizou como Piaf, palavra que num dialeto regional francês quer dizer "pardal". O nome se refere à pequena estatura da cantora, apenas 1,42 metro de altura.
A conquista do posto de cantora no Gernys, o cabaré de Laplée, não demora a ser abalada por um assassinato, que interrompe temporariamente a carreira de Edith.
Ela sobrevive, no entanto, a estes sucessivos altos e baixos, em que o acaso e as paixões fulminantes exercem um grande papel. Um dos maiores amores foi pelo boxeador de origem argelina Marcel Cerdan (Jean-Pierre Martins), um homem casado.
Sem querer constituir uma cinebiografia completa, o filme deixa de lado alguns acontecimentos cruciais de sua vida, como sua colaboração à Resistência antinazista na França ocupada durante a Segunda Guerra Mundial.

EDITH PIAF

OVERDOSE POR DROGAS - MORTES:
John Entwhistle, of The Who, cocaine-induced heart attack.
Brian Epstein, sleeping pills.
Chris Farley, Saturday Night Live alumnus, cocaine and heroin, New York City.
Lolo Ferrari, huge knockers.
Judy Garland, sleeping pills.
Andy Gibb, of the Bee Gees, pills and heart problems.
Bobby Hatfield, of the Righteous Brothers, cocaine and heart problems.
Curt Hennig, pro wrestler, cocaine.
Billie Holiday, heroin
Shannon Hoon, of Blind Melon, New Orleans.
Anissa Jones, pigtailed Family Affair actress, barbituates and cocaine.
Brian Jones of the Rolling Stones, drowned during an overdose.
Janis Joplin, heroin and whiskey, Hollywood.
Alvin Karpis, former Public Enemy #1, overdose in Spain.
Frankie Lymon, Frankie Lymon and the Teenagers, heroin, New York.
Robbie McIntosh, of the Average White Band.
Jonathan Melvoin, of Smashing Pumpkins, heroin.
Marilyn Monroe, sleeping pills.
Keith Moon, of The Who.
Pamela Morrison, Jim Morrison's widow, Hollywood.
Brad Nowell, of Sublime.
Christina Onassis, daughter and heir of Aristotle Onassis, diet pills.
Kristen Pfaff, of Hole, heroin.
River Phoenix, actor, numerous drugs.
Dana Plato, Diff'rent Strokes, suicide overdose of valium and loritab.
Elvis Presley, pills and/or other health issues, Memphis.
Dee Dee Ramone, of The Ramones, heroin, Los Angeles.
Stefanie Sargent, of 7 Year Bitch, heroin.
Will Shatter, of Flipper, heroin.
Bobby Sheehan, of Blues Traveler, heroin + cocaine + Valium.
Hillel Slovak, of the Red Hot Chili Peppers, Los Angeles.
Layne Staley, of Alice in Chains, heroin and cocaine.
Vinnie Taylor, of Sha Na Na, heroin.
Johnny Thunders, of the New York Dolls, heroin.
Sid Vicious, of the Sex Pistols, heroin.
Andrew Wood, of Mother Love Bone, heroin.
Paula Yates, TV host and girlfriend of deceased rocker Michael Hutchence, heroin, London.
Overdoses by Alcohol
John Bonham of Led Zeppelin, choked on his own vomit.
Steve Clark, of Def Leppard, London.
Neal Cassady, Hipster muse, pills and alcohol, Mexico.
Tommy Dorsey, choked on his own vomit in his sleep.
Jimi Hendrix, barbituates and alcohol, choked on his own vomit, London.
Jim Morrison of The Doors, choked on his own vomit, Paris.
Bon Scott, of AC/DC, choked on his own vomit in a friend's car.
Dylan Thomas, poet.
DesinCannes > Clique sobre as fotos para ampliá-las
Brian Epstein, sleeping pills.
Chris Farley, Saturday Night Live alumnus, cocaine and heroin, New York City.
Lolo Ferrari, huge knockers.
Judy Garland, sleeping pills.
Andy Gibb, of the Bee Gees, pills and heart problems.
Bobby Hatfield, of the Righteous Brothers, cocaine and heart problems.
Curt Hennig, pro wrestler, cocaine.
Billie Holiday, heroin
Shannon Hoon, of Blind Melon, New Orleans.
Anissa Jones, pigtailed Family Affair actress, barbituates and cocaine.
Brian Jones of the Rolling Stones, drowned during an overdose.
Janis Joplin, heroin and whiskey, Hollywood.
Alvin Karpis, former Public Enemy #1, overdose in Spain.
Frankie Lymon, Frankie Lymon and the Teenagers, heroin, New York.
Robbie McIntosh, of the Average White Band.
Jonathan Melvoin, of Smashing Pumpkins, heroin.
Marilyn Monroe, sleeping pills.
Keith Moon, of The Who.
Pamela Morrison, Jim Morrison's widow, Hollywood.
Brad Nowell, of Sublime.
Christina Onassis, daughter and heir of Aristotle Onassis, diet pills.
Kristen Pfaff, of Hole, heroin.
River Phoenix, actor, numerous drugs.
Dana Plato, Diff'rent Strokes, suicide overdose of valium and loritab.
Elvis Presley, pills and/or other health issues, Memphis.
Dee Dee Ramone, of The Ramones, heroin, Los Angeles.
Stefanie Sargent, of 7 Year Bitch, heroin.
Will Shatter, of Flipper, heroin.
Bobby Sheehan, of Blues Traveler, heroin + cocaine + Valium.
Hillel Slovak, of the Red Hot Chili Peppers, Los Angeles.
Layne Staley, of Alice in Chains, heroin and cocaine.
Vinnie Taylor, of Sha Na Na, heroin.
Johnny Thunders, of the New York Dolls, heroin.
Sid Vicious, of the Sex Pistols, heroin.
Andrew Wood, of Mother Love Bone, heroin.
Paula Yates, TV host and girlfriend of deceased rocker Michael Hutchence, heroin, London.
Overdoses by Alcohol
John Bonham of Led Zeppelin, choked on his own vomit.
Steve Clark, of Def Leppard, London.
Neal Cassady, Hipster muse, pills and alcohol, Mexico.
Tommy Dorsey, choked on his own vomit in his sleep.
Jimi Hendrix, barbituates and alcohol, choked on his own vomit, London.
Jim Morrison of The Doors, choked on his own vomit, Paris.
Bon Scott, of AC/DC, choked on his own vomit in a friend's car.
Dylan Thomas, poet.
DesinCannes > Clique sobre as fotos para ampliá-las


CELEBRIDADES NA PRISÃO
Frank Sinatra

VEJA OUTRAS:



A eterna Marilyn...


Compare preços de fotos marilyn monroe nas lojas anunciadas no Buscapé.

06 de agosto de 2007 - 45 anos sem Marilyn Monroe...
Apesar da fama e do sucesso, a vida de Norma Jean Baker não foi das mais felizes. Norma, que adotou o nome artístico de Marilyn Monroe pouco depois de assinar, em 1946 (aos 20 anos de idade), seu primeiro contrato com a 20th Century Fox (que lhe pagava US$ 125 semanais), declararia, tempos depois: "Hollywood é um lugar que paga mil dólares por um beijo e cinqüenta centavos por sua alma".
O sucesso ainda tardaria algum tempo a vir. A ponto de, em 1949, ter posado nua para o fotógrafo Tom Kelley pela quantia de 50 dólares. Questionada sobre por que aceitara fazer a sessão de fotos, Marilyn respondeu: "Estava com o aluguel atrasado e com fome. Tudo que fiz foi me deitar sobre um veludo vermelho". Em 1953, essas mesmas fotos apareceram publicadas na primeira edição da revista Playboy. Foi o mesmo ano em que Monroe consolidou o seu status de estrela de Hollywood, protagonizando os filmes Como Agarrar um Milionário e Os Homens Preferem as Loiras, comédia na qual aparece cantando "Diamonds Are a Girl's Best Friend", música que o American Film Institute elencou como a 12a. mais marcante do cinema norte-americano.
Quando um jornalista perguntou a Marilyn o que ela usou durante as fotos, recebeu a seguinte resposta: "Chanel no.5". Declarações como esta solidificaram a imagem de símbolo sexual de uma atriz ao qual foi colado o estereótipo de loira burra. Motivo de incômodo para Monroe, que foi estudar teatro com o famoso professor de arte dramática Lee Strasberg. Em meio a casamentos fracassados com celebridades como o jogador de beisebol Joe DiMaggio e o dramaturgo Arthur Miller, Marilyn emplacou sucessos como O Pecado Mora ao Lado, ao mesmo tempo que consolidava a fama de estrela problemática, que sempre chegava atrasada aos sets de filmagens ("consigo chegar no dia, não na hora", dizia a atriz).
A esta altura do campeonato, todos já devem ter idéia dos sérios problemas com álcool e calmantes amargados por Marilyn. Truman Capote, em seu livro Música Para Camaleões, cita uma afirmação emblemática de Monroe nessa época: "Cães nunca me morderam. Só os homens". Ao menos o justo reconhecimento de seu talento veio com o lançamento de Quanto Mais Quente Melhor (o título original é "Some Like It Hot", mas na URSS o longa foi rebatizado como "Só as Garotas Podem Entrar no Jazz"), filme de Billy Wilder que deu a Marilyn o Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical em 1960. No entanto, estrelaria apenas duas outras produções após o clássico de Wilder: Adorável Pecadora (1960) e Os Desajustados (1961).
Traumas de um passado que incluiu dois anos morando em orfanatos, dois abortos e uma crescente dependência química foram paulatinamente minando a saúde da estrela. Em 1962, Marilyn foi despedida após chegar inúmeras vezes atrasada às filmagens de Something's Got to Give, filme de George Cukor que acabou não sendo finalizado. Uma de suas últimas aparições públicas ocorreu em 19 de maio de 1962, no Madison Square Garden, quando Marilyn monopolizou as atenções da festa de aniversário do presidente dos EUA John Kennedy (com quem teve um rumoroso affair) cantando a mais sensual versão de "Parabéns pra Você" de todos os tempos: "Happy Birthday, Mr. President".
Em 23 de junho, Marilyn aceitou um convite da revista Vogue para estrelar um ensaio fotográfico. Bert Stern tirou mais de 2.500 fotos durante 3 dias no hotel Bel-Air, em Los Angeles, dentre elas as imagens que ilustram este post. Aos 36 anos de idade, Marilyn Monroe, apesar de ter uma cicatriz na barriga, resultado de uma cirurgia na vesícula realizada um mês antes do ensaio, ainda possuía uma beleza capaz de mesmerizar multidões.
O sucesso ainda tardaria algum tempo a vir. A ponto de, em 1949, ter posado nua para o fotógrafo Tom Kelley pela quantia de 50 dólares. Questionada sobre por que aceitara fazer a sessão de fotos, Marilyn respondeu: "Estava com o aluguel atrasado e com fome. Tudo que fiz foi me deitar sobre um veludo vermelho". Em 1953, essas mesmas fotos apareceram publicadas na primeira edição da revista Playboy. Foi o mesmo ano em que Monroe consolidou o seu status de estrela de Hollywood, protagonizando os filmes Como Agarrar um Milionário e Os Homens Preferem as Loiras, comédia na qual aparece cantando "Diamonds Are a Girl's Best Friend", música que o American Film Institute elencou como a 12a. mais marcante do cinema norte-americano.
Quando um jornalista perguntou a Marilyn o que ela usou durante as fotos, recebeu a seguinte resposta: "Chanel no.5". Declarações como esta solidificaram a imagem de símbolo sexual de uma atriz ao qual foi colado o estereótipo de loira burra. Motivo de incômodo para Monroe, que foi estudar teatro com o famoso professor de arte dramática Lee Strasberg. Em meio a casamentos fracassados com celebridades como o jogador de beisebol Joe DiMaggio e o dramaturgo Arthur Miller, Marilyn emplacou sucessos como O Pecado Mora ao Lado, ao mesmo tempo que consolidava a fama de estrela problemática, que sempre chegava atrasada aos sets de filmagens ("consigo chegar no dia, não na hora", dizia a atriz).
A esta altura do campeonato, todos já devem ter idéia dos sérios problemas com álcool e calmantes amargados por Marilyn. Truman Capote, em seu livro Música Para Camaleões, cita uma afirmação emblemática de Monroe nessa época: "Cães nunca me morderam. Só os homens". Ao menos o justo reconhecimento de seu talento veio com o lançamento de Quanto Mais Quente Melhor (o título original é "Some Like It Hot", mas na URSS o longa foi rebatizado como "Só as Garotas Podem Entrar no Jazz"), filme de Billy Wilder que deu a Marilyn o Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical em 1960. No entanto, estrelaria apenas duas outras produções após o clássico de Wilder: Adorável Pecadora (1960) e Os Desajustados (1961).
Traumas de um passado que incluiu dois anos morando em orfanatos, dois abortos e uma crescente dependência química foram paulatinamente minando a saúde da estrela. Em 1962, Marilyn foi despedida após chegar inúmeras vezes atrasada às filmagens de Something's Got to Give, filme de George Cukor que acabou não sendo finalizado. Uma de suas últimas aparições públicas ocorreu em 19 de maio de 1962, no Madison Square Garden, quando Marilyn monopolizou as atenções da festa de aniversário do presidente dos EUA John Kennedy (com quem teve um rumoroso affair) cantando a mais sensual versão de "Parabéns pra Você" de todos os tempos: "Happy Birthday, Mr. President".
Em 23 de junho, Marilyn aceitou um convite da revista Vogue para estrelar um ensaio fotográfico. Bert Stern tirou mais de 2.500 fotos durante 3 dias no hotel Bel-Air, em Los Angeles, dentre elas as imagens que ilustram este post. Aos 36 anos de idade, Marilyn Monroe, apesar de ter uma cicatriz na barriga, resultado de uma cirurgia na vesícula realizada um mês antes do ensaio, ainda possuía uma beleza capaz de mesmerizar multidões.

Marilyn foi cremada no Westwood Memorial Cemetery.
Marilyn, na mesa de autópsia...

PAVAROTTI


BBC - 06.09.2007
O cantor de ópera Luciano Pavarotti morreu às 5h desta quinta-feira (meia-noite de quarta-feira, pelo horário de Brasília), em sua casa em Modena, no norte da Itália, informou sua agente, Terri Robson.O tenor italiano tinha 71 anos e sofria de câncer no pâncreas."O maestro lutou uma longa e difícil batalha contra o câncer no pâncreas que acabou por tirar-lhe a vida", disse Robson, em um comunicado. "Com a mesma atitude que sempre marcou sua vida e seu trabalho, ele manteve uma postura positiva até finalmente sucumbir aos últimos estágios de sua doença."
CARREIRA
Nascido em Modena, em 1935, Pavarotti era considerado um dos maiores nomes da ópera em todo o mundo e um dos maiores tenores de todos os tempos. Durante os quase 40 anos que passou no palco, o cantor se transformou em um dos artistas de maior sucesso do planeta.Ele estreou profissionalmente em 1961 no papel de Rodolfo na ópera La Bohème, de Puccini, na cidade de Reggio Emilia. Pavarotti foi o responsável por conquistar um novo tipo de público para a ópera, principalmente com sua interpretação da ária Nessun Dorma, da ópera Turandot, de Puccini, que acabou associada à Copa do Mundo de 1990. Em julho de 2007, anunciou que não cantaria mais até o fim do ano. Nesta semana o governo italiano havia anunciado que Pavarotti receberia uma medalha por sua contribuição na promoção da cultura do país.
Tags> Luciano Pavarotti falecimento
Morreu Luciano Pavarotti - 06.09.2007 - AFP, Lusa
O tenor italiano Luciano Pavarotti, 71 anos, morreu hoje de madrugada em sua casa, na cidade de Modena, Itália, em consequência de um cancro no pâncreas, anunciou a agência noticiosa Ansa. O funeral decorre no sábado, na mesma cidade.
Operado em Julho do ano passado a um tumor no pâncreas, Pavarotti tinha sido hospitalizado em Agosto, mas nas últimas semanas estava em casa, rodeado da família.O agravamento súbito do estado de saúde do cantor lírico tinha sido noticiado ontem à noite pelos meios de comunicação social italianos, acabando por falecer durante a madrugada, de acordo com a Ansa.A notícia da morte espalhou-se rapidamente em Modena e as autoridades policiais estabeleceram um cordão de segurança em torno da casa do tenor, onde já se encontra um veículo funerário, referiu a cadeia de televisão RAI.Devido a um "estado febril", Pavarotti tinha sido hospitalizado em Modena a 8 de Agosto, regressando a casa no dia 25 para aí prosseguir a convalescença.Uma operação nas costas o ano passado, seguida da intervenção cirúrgica ao pâncreas, em Julho, tinham obrigado o tenor a cancelar uma digressão de despedida com 40 concertos pelo mundo inteiro que havia iniciado em Maio de 2004.Pavarotti não era visto em público há vários meses, embora, depois da operação de Julho do ano passado, tivesse anunciado a sua disposição de retomar a digressão de despedida, no início deste ano, mas não chegou a concretizar o seu desejo.No início do Verão deste ano, numa homenagem ao tenor realizada na ilha de Ischia, perto de Nápoles (sul de Itália), a mulher de Pavarotti tinha afirmado que o seu marido estava bem de saúde e que estava a preparar o lançamento de um disco."Nunca se pode saber bem com esta doença, mas acho que Luciano se vai safar, ele está bem. Está a terminar um quinto ciclo de quimioterapia, não perdeu um único cabelo e acima de tudo nem emagreceu", afirmou na altura Nicoletta Mantovani.Em comunicado divulgado ontem de manhã pela Ansa, Luciano Pavarotti tinha manifestado a sua "emoção" pela criação em Itália de um prémio de "excelência cultural", do qual foi o primeiro galardoado."Inclino-me, cheio de emoção e gratidão, pelo prémio que acaba de me ser atribuído, porque me dá a oportunidade de continuar a celebrar a magia de uma vida ao serviço da arte", afirmara Luciano Pavarotti no comunicado.
Tags> Luciano Pavarotti falecimento
Morreu Luciano Pavarotti - 06.09.2007 - AFP, Lusa
O tenor italiano Luciano Pavarotti, 71 anos, morreu hoje de madrugada em sua casa, na cidade de Modena, Itália, em consequência de um cancro no pâncreas, anunciou a agência noticiosa Ansa. O funeral decorre no sábado, na mesma cidade.
Operado em Julho do ano passado a um tumor no pâncreas, Pavarotti tinha sido hospitalizado em Agosto, mas nas últimas semanas estava em casa, rodeado da família.O agravamento súbito do estado de saúde do cantor lírico tinha sido noticiado ontem à noite pelos meios de comunicação social italianos, acabando por falecer durante a madrugada, de acordo com a Ansa.A notícia da morte espalhou-se rapidamente em Modena e as autoridades policiais estabeleceram um cordão de segurança em torno da casa do tenor, onde já se encontra um veículo funerário, referiu a cadeia de televisão RAI.Devido a um "estado febril", Pavarotti tinha sido hospitalizado em Modena a 8 de Agosto, regressando a casa no dia 25 para aí prosseguir a convalescença.Uma operação nas costas o ano passado, seguida da intervenção cirúrgica ao pâncreas, em Julho, tinham obrigado o tenor a cancelar uma digressão de despedida com 40 concertos pelo mundo inteiro que havia iniciado em Maio de 2004.Pavarotti não era visto em público há vários meses, embora, depois da operação de Julho do ano passado, tivesse anunciado a sua disposição de retomar a digressão de despedida, no início deste ano, mas não chegou a concretizar o seu desejo.No início do Verão deste ano, numa homenagem ao tenor realizada na ilha de Ischia, perto de Nápoles (sul de Itália), a mulher de Pavarotti tinha afirmado que o seu marido estava bem de saúde e que estava a preparar o lançamento de um disco."Nunca se pode saber bem com esta doença, mas acho que Luciano se vai safar, ele está bem. Está a terminar um quinto ciclo de quimioterapia, não perdeu um único cabelo e acima de tudo nem emagreceu", afirmou na altura Nicoletta Mantovani.Em comunicado divulgado ontem de manhã pela Ansa, Luciano Pavarotti tinha manifestado a sua "emoção" pela criação em Itália de um prémio de "excelência cultural", do qual foi o primeiro galardoado."Inclino-me, cheio de emoção e gratidão, pelo prémio que acaba de me ser atribuído, porque me dá a oportunidade de continuar a celebrar a magia de uma vida ao serviço da arte", afirmara Luciano Pavarotti no comunicado.
O maior tenor do Mundo
Luciano Pavarotti, considerado como "o maior tenor do Mundo" desde o desaparecimento do "grande Caruso" em 1921. Dotado da mais excepcional e cara voz do Mundo, o italiano soube impor-se nos palcos mais prestigiados - do Scala de Milão à Metropolitan Opera de Nova Iorque - com a sua imponente figura, a soberba barba escura e sorriso cativante. Nascido a 12 de Outubro de 1935 em Modena (norte de Itália), Luciano decidiu-se primeiro pelo ensino, mas optou definitivamente pelo canto em 1961. "A Boémia" de Puccini - a sua ópera preferida - que interpretou no palco da ópera de Reggio Emília, trouxe-lhe um êxito fulgurante, que depressa ultrapassou as fronteiras de Itália e da Europa. Donizetti ("A filha do Regimento"), Bellini ("A Sonâmbula"), Rossini ("Guilherme Tell"), Verdi ("Rigoletto") estão presentes em mais de 30 anos de digressões mundiais do triunfante tenor. Amante dos puro-sange, das massas frescas e dos bons vinhos, este gigante de 1,90 de altura (para um peso variável de 85 a 120 quilogramas) é pai de quatro filhas e avô. Casou-se em segundas núpcias em Dezembro de 2003 com a sua ex-colaboradora Nicoletta Mantovani, trinta anos mais nova. Limitando os seus concertos a cem por ano, as maiores divas - Montserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, Joan Sutherland - acompanharam-no nas suas actuações. Em Julho de 1998, durante um mega-concerto transmitido a partir da Torre Eiffel (Paris), José Carreras e Plácido Domingo formaram com Pavarotti um trio de tenores. Capaz de cantar desde o clássico às variedades, passando pelo canto napolitano, não hesitou, desprezando a fúria dos críticos, em formar duetos com Sting, Joe Cocker ou Mariah Carey para defender causas humanitárias. À frente de uma das maiores fortunas do Mundo e de uma farta discografia, o tenor do século, de 71 anos, empreendeu em Maio de 2004 uma digressão mundial de despedida, interrompida em Julho do ano passado já por causa da doença que o viria a matar.
José Carreras relembra o amigo como um grande cantor e jogador de póquer,relembrando-o como um grande cantor de ópera, um bom amigo seu, um óptimo cozinheiro e um excelente jogador de póquer."As melhores recordações são as da intimidade. Tinha uma personalidade muito divertida", declarou Carreras ao jornal sueco "Expressen", país onde deu ontem um concerto."Nós devemos recordá-lo como o grande artista que era, um homem com um extraordinário carisma", acrescentou Carreras, que formava com Pavarotti e Placido Domingo o célebre trio da história da ópera mundial - os três tenores.
Luciano Pavarotti foi considerado como "o maior tenor do Mundo" desde o desaparecimento do "grande Caruso", em 1921AFTER SCHOOL SESSION
A música dos anos 50
AKI> http://www.anos50.blogspot.com/


MORREU FRANKIE LAINE
Cantor dos anos 50, Frankie Laine, um dos cantores de maior popularidade nos Estados Unidos e no mundo na década de 1950, faleceu anteontem aos 93 anos, em San Diego (Califórnia).Laine, que assinou êxitos como "Granada", "That lucky old sun" ou "I believe", faleceu no Hospital de Mercy, em San Diego, na sequência de complicações pós-operatórias, informou o seu amigo A.C. Lyles, produtor da Paramount Pictures. O cantor tinha sido operado de uma anca.Nascido a 30 de Março de 1913, Francesco Paolo LoVeccchio de seu nome de baptismo, Laine vendeu mais de 100 milhões de discos ao longo da sua carreira, segundo o diário "Los Angeles Times"."Muitos anos antes de Elvis Presley, Laine trouxe consigo a fusão dos blues, do jazz e da country para a música popular", sublinhou o crítico musical Don Heckman. "Cantava de forma solta e tinha um fraseado livre como o dos intérpretes de jazz", acrescentou.
Saiba mais> www.frankielaine.com
Paul Anka comemora 50 anos de carreira com novo álbum: O cantor Paul Anka comemora 50 anos de carreira com o lançamento de um álbum que traz versões de artistas de diferentes estilos como Joni Mitchell, The Killers, Cindy Lauper e Bob Seger. Além das releituras o disco traz duas músicas que são clássicos na voz de Anka: “My Way”, em um dueto com Jon Bon Jovi, e “You Are My Destiny”, em parceria com Michael Bublé [...] (Fonte: Canal Pop) Saiba mais> www.paulanka.com