Por ar...

Onde encontrar?Alguns sites trazem informações atualizadas sobre o assunto como o canal de últimas notícias do viajeaqui; ou o canal de ofertas de viagem do site; o blog Aquela Passagem, e os sites de venda de passagens online como o Submarino, e Decolar, além dos próprios sites das cias. aéreas: www.voebra.com.br www.voegol.com.br www.oceanair.com.br www.tam.com.br e www.varig.com.br
Há estratégias para conseguir descontos?
A antecedência é o melhor jeito de conseguir valores promocionais. Isso porque as companhias aéreas têm uma banda de tarifas definidas, com diferenças de preços de até 40%. Como são poucos os assentos baratos (entre 5% e 10%), eles acabam rapidamente. Os vôos na madrugada no Brasil também costumam ser mais em conta.
As empresas estrangeiras "low cost" ou "no frills" são mesmo mais baratas?Sim. Como diz o nome, "low cost" (baixo custo) ou "no frills" (sem frescuras),são companhias que cortam todos os custos possíveis (esqueça travesseiros e bebidas) para chegar a tarifas quase inacreditáveis. Veja lista de sites que mostram quem voa para onde e por quanto:
As empresas estrangeiras "low cost" ou "no frills" são mesmo mais baratas?Sim. Como diz o nome, "low cost" (baixo custo) ou "no frills" (sem frescuras),são companhias que cortam todos os custos possíveis (esqueça travesseiros e bebidas) para chegar a tarifas quase inacreditáveis. Veja lista de sites que mostram quem voa para onde e por quanto:
www.flycheapo.com > Tem lista de destinos em 40 países europeus servidos por low fares (e não são só as óbvias, como Ryanair e Easyjet).
www.skyscanner.net > Mostra em português os preços mais baixos em todos os dias do mês escolhido – dá para comprar a ida por uma companhia e a volta por outra. Contempla países da Europa e da Ásia.
www.attitudetravel.com > O melhor site para acompanhar as mudanças nas rotas dentro da Europa. Lista 90 low costs.
www.opodo.com - Tem 500 companhias aéreas cadastradas. Dá até para achar barganhas em vôos entre Brasil e Estados Unidos ou Europa.
www.whichbudget.com >Tem rotas (muitas em vôos fretados) que não costumam aparecer em grandes sites, como o Expedia (www.expedia.com) e o Opodo. Dica: os primeiros e últimos vôos do dia têm os melhores preços. Inconvenientes: geralmente, é preciso pagar pelas refeições a bordo. As taxas de aeroporto e de serviços podem custar mais que a passagem e há cobranças até pelo uso do cartão de crédito. Em geral servem aeroportos afastados dos centros comerciais e têm limite de peso de bagagem restrito. Os lugares nos aviões não costumam ser numerados.
Vale a pena comprar pacotes que já incluem as passagens?
Vale a pena comprar pacotes que já incluem as passagens?
Sim, porque as agências e operadoras conseguem comprar lotes de passagens por preços mais baixos que a tabela. Só não vale para quem não gosta de viajar em grupos e ficar preso a excursões. Dica: Para efeito de comparação, veja o preço da passagem no pacote e na própria cia. aérea, para mesma data e voo.
E os programas de milhagens, quando usá-los?
E os programas de milhagens, quando usá-los?
Cada empresa tem um programa específico. Procure informar-se sobre prazos de validade dos pontos acumulados e como utilizá-los. Priorize rotas longas e caras como bilhetes do Sul e Sudeste do Brasil para Fernando de Noronha. Dica: programe-se com antecedência, há um número limitado de assentos para milhagens em cada avião. Parcerias entre cartões de crédito, estabelecimentos comerciais e as cias. aéreas facilitam o acúmulo de pontos.
O que são os passes?
O que são os passes?
São passagens que incluem vários trechos, que geralmente saem mais baratos do que a compra separada de cada rota. Disponíveis nos Estados Unidos, na Austrália, na Europa, são vendidos exclusivamente para estrangeiros e, com uma ou outra exceção, só podem ser adquiridos no Brasil. As empresas fixam prazos para seu uso, que muitas vezes correspondem aos das passagens aéreas internacionais. As normas costumam ser muito rígidas em relação às mudanças de itinerário ou de datas, e as multas podem ser pesadas.
Bagagem
Há limite de peso da bagagem de mão? Sim. Deve pesar até 5 quilos e não pode ultrapassar 115 centímetros (soma da altura, da largura e do comprimento).
O que posso levar na bagagem de mão? Passageiros com destino ao exterior partindo de aeroportos brasileiros poderão levar apenas líquidos como gel e aerossol, transportados em frascos de até 100 mililitros. Medicamentos líquidos ambém estão liberados com apresentação da prescrição médica. Bebidas e perfumes lacrados adquiridos nos free-shops estão autorizados.
O que não posso levar? Para vôos domésticos o Departamento de Aviação Civil recomenda evitar na bagagem de mão: tesoura, alicate de unha, canivete e artigos “perigosos para o transporte aéreo”, como armas, munições, líquidos inflamáveis, substâncias venenosas, materiais radioativos ou corrosivos.
O que não devo esquecer? A mala de mão perfeita deve incluir nécessaire com os produtos que você mais usa: remédios, muda de roupa para o caso de sua mala ser extraviada, e leitura de bordo. Também deve ser reservada à bagagem de mão: jóias, documentos e ações, notebook, agenda eletrônica, máquina fotográfica, filmadora, Discman ou MP3 player e telefone celular (sempre desligado).
Alimentos especiais para bebês ou dietas são permitidos? Sim, desde que na quantidade necessária. Todos os frascos devem ser acondicionados em embalagem transparente, vedada, com capacidade máxima de um litro e dimensões de 20 x 20 centímetros. Cada passageiro poderá transportar somente uma embalagem. Quantidades maiores que o permitido deverão ser despachadas na mala.
Por que foram impostas essas restrições? Segundo a Anac, as novas regras seguem determinação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) como medida de proteção contra o transporte de líquidos explosivos. Valem para trechos domésticos dos vôos internacionais e para os passageiros que apenas utilizarem as salas de embarque destinadas aos vôos ao exterior.
Qual é o limite de peso para as malas que serão despachadas? Existem duas formas de franquia de bagagem por peso e por peça. Dependendo do destino, a cia aérea pode usar um ou outro. No caso do peso, as aéreas determinam o limite de quilos permitidos para serem despachados sem custo. Algumas companhias limitam o número de peças que podem ser transportadas, outras não. O excesso de bagagem geralmente é cobrado por quilo extra. Nos dois casos, geralmente, há um limite máximo de peso (pagando ou não excesso de bagagem). Em vôos nacionais o peso máximo é de 23 quilos. A Gol, por exemplo, estabelece esse limite para vôos domésticos. Crianças até 2 anos não têm direito a bagagem e as de idade entre 2 e 12 anos podem levar até duas malas com peso total somado de 11,5 kg. Na Varig, quem embarca na executiva pode levar até 30 kg, na econômica o limite para vôos domésticos é de 23 kg e internacionais, de 20kg. Crianças de colo e que não ocupam poltrona podem levar até 10 kg de bagagem. Em viagens aos Estados Unidos e África do Sul são permitidos dois volumes de até 32 quilos cada, com no máximo 158 centímetros de dimensão (a soma da altura, largura e comprimento). A política varia de acordo com a companhia e destino. Por isso, convém verificar o site e a política de cada uma delas antes de embarcar.
Quanto pago pelo excesso de bagagem? Nos vôos internacionais é cobrado 1% do valor sem desconto do bilhete por quilo excedente. No Brasil, as empresas aéreas cobram 0,5% da tarifa normal por cada quilo a mais. Nos aviões com até 20 assentos, é cobrado 2% sobre o valor do bilhete por quilo excedente.
O que fazer se a bagagem for extraviada? Comunique à empresa aérea e preencha o Registro de Irregularidade de Bagagem.
Há limite de peso da bagagem de mão? Sim. Deve pesar até 5 quilos e não pode ultrapassar 115 centímetros (soma da altura, da largura e do comprimento).
O que posso levar na bagagem de mão? Passageiros com destino ao exterior partindo de aeroportos brasileiros poderão levar apenas líquidos como gel e aerossol, transportados em frascos de até 100 mililitros. Medicamentos líquidos ambém estão liberados com apresentação da prescrição médica. Bebidas e perfumes lacrados adquiridos nos free-shops estão autorizados.
O que não posso levar? Para vôos domésticos o Departamento de Aviação Civil recomenda evitar na bagagem de mão: tesoura, alicate de unha, canivete e artigos “perigosos para o transporte aéreo”, como armas, munições, líquidos inflamáveis, substâncias venenosas, materiais radioativos ou corrosivos.
O que não devo esquecer? A mala de mão perfeita deve incluir nécessaire com os produtos que você mais usa: remédios, muda de roupa para o caso de sua mala ser extraviada, e leitura de bordo. Também deve ser reservada à bagagem de mão: jóias, documentos e ações, notebook, agenda eletrônica, máquina fotográfica, filmadora, Discman ou MP3 player e telefone celular (sempre desligado).
Alimentos especiais para bebês ou dietas são permitidos? Sim, desde que na quantidade necessária. Todos os frascos devem ser acondicionados em embalagem transparente, vedada, com capacidade máxima de um litro e dimensões de 20 x 20 centímetros. Cada passageiro poderá transportar somente uma embalagem. Quantidades maiores que o permitido deverão ser despachadas na mala.
Por que foram impostas essas restrições? Segundo a Anac, as novas regras seguem determinação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) como medida de proteção contra o transporte de líquidos explosivos. Valem para trechos domésticos dos vôos internacionais e para os passageiros que apenas utilizarem as salas de embarque destinadas aos vôos ao exterior.
Qual é o limite de peso para as malas que serão despachadas? Existem duas formas de franquia de bagagem por peso e por peça. Dependendo do destino, a cia aérea pode usar um ou outro. No caso do peso, as aéreas determinam o limite de quilos permitidos para serem despachados sem custo. Algumas companhias limitam o número de peças que podem ser transportadas, outras não. O excesso de bagagem geralmente é cobrado por quilo extra. Nos dois casos, geralmente, há um limite máximo de peso (pagando ou não excesso de bagagem). Em vôos nacionais o peso máximo é de 23 quilos. A Gol, por exemplo, estabelece esse limite para vôos domésticos. Crianças até 2 anos não têm direito a bagagem e as de idade entre 2 e 12 anos podem levar até duas malas com peso total somado de 11,5 kg. Na Varig, quem embarca na executiva pode levar até 30 kg, na econômica o limite para vôos domésticos é de 23 kg e internacionais, de 20kg. Crianças de colo e que não ocupam poltrona podem levar até 10 kg de bagagem. Em viagens aos Estados Unidos e África do Sul são permitidos dois volumes de até 32 quilos cada, com no máximo 158 centímetros de dimensão (a soma da altura, largura e comprimento). A política varia de acordo com a companhia e destino. Por isso, convém verificar o site e a política de cada uma delas antes de embarcar.
Quanto pago pelo excesso de bagagem? Nos vôos internacionais é cobrado 1% do valor sem desconto do bilhete por quilo excedente. No Brasil, as empresas aéreas cobram 0,5% da tarifa normal por cada quilo a mais. Nos aviões com até 20 assentos, é cobrado 2% sobre o valor do bilhete por quilo excedente.
O que fazer se a bagagem for extraviada? Comunique à empresa aérea e preencha o Registro de Irregularidade de Bagagem.
Seus direitos
O que fazer quando o vôo atrasa? Confirmada sua reserva se o atraso de vôo for superior a quatro horas você tem direito de ser acomodado em outro vôo, da propria companhia ou de outra, ou pedir o reembolso.
Como peço o reembolso?Guarde o bilhete da passagem. Se comprou pela internet, guarde a impressão do papel que confirma a compra. Se ele estiver dentro da validade, você poderá exigir reembolso do valor integral pago e atualizado, com base na tarifa praticada na data do pedido de reembolso. No caso de viagens internacionais o valor será calculado com base na moeda estrangeira, ao câmbio do dia. Essas são as regras gerais para reembolso, mas verifique as condições do reembolso da sua companhia aérea. O prazo máximo para pagamento do reembolso é de 30 dias, contados a partir da data da solicitação.
Tenho direito a alimentação e hospedagem? Sim, passadas as quatro horas, a empresa também deverá disponibilizar refeições, telefonemas, transporte de e para o aeroporto, se necessário.
A quem eu recorro se a companhia aérea não cumprir essas determinações? Aos postos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dos aeroportos. Se esta entidade não ajudá-lo, procure o Procon de sua cidade ou algum outro órgão de defesa do consumidor. O Procon de São Paulo disponibiliza no site a cartilha Avião Atrasado: o que fazer? (www.procon.sp.gov.br)
E se o vôo for cancelado? A companhia aérea tem de acomodá-lo em outro vôo ou, se você desistir da viagem, deve reembolsá-lo em no máximo 30 dias, contados a partir da data da solicitação.
Quem eu devo processar pelo meu prejuízo? O Código de Defesa do Consumidor entende que o passageiro contratou o serviço da agência e da companhia aérea. E ambas têm de cumprir o contrato, independentemente de quem seja a culpa. Se o responsável pelos atrasos é o governo federal por não ter controladores de vôo suficientes, depois a companhia aérea e a agência o processam pelas indenizações que teve de pagar.
Como eu calculo o prejuízo? Posso incluir o cruzeiro que perdi por não chegar a tempo? Claro. Você deve colocar na ponta do lápis todos os prejuízos que teve, inclusive os contratos que não foram fechados por reuniões de negócios perdidas - guarde recibos, documentos e comprovantes de todos os gastos. E mais: ainda pode pedir indenização pelo prejuízo moral, pelo desgaste, pela frustração.
Preciso mesmo processar a companhia aérea para que ela pague meu prejuízo?Antes de fazer isso, você pode conversar amigavelmente e tentar um acordo. O Procon pode ajudá-lo nesse acordo, agindo como intermediário de suas reivindicações à empresa. Você ainda pode participar de uma ação coletiva, como a movida pela Andep (a(www.andep.com.br - 51/3228-9980).
Por atraso do voo no Brasil, perdi uma conexão no exterior. E agora? Se você comprou todos os trechos de uma viagem através de uma mesma companhia aérea e, por causa do atraso de um dos trechos, perdeu outro (ou outros), ela deve cuidar de acomodá-lo em outro avião. Já se você comprou o segundo trecho por conta própria, a briga vai ser maior. Porém, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o passageiro tem o direito de ser reembolsado por qualquer prejuízo causado pelo atraso. Na prática, então, você terá de comprar outra passagem aérea, mas pode mandar a conta para a companhia aérea que causou o atraso. Há, ainda, outra possibilidade: se a agência de viagens que emitiu todo o trecho previu tempo insuficiente de conexão, daí o prejuízo fica por conta dela.
Que horários são mais indicados para evitar os transtornos nos aeroportos?Prefira os vôos da manhã. Os atrasos ao longo do dia provocam um efeito dominó. Se tiver um cruzeiro, um casamento, uma reunião de negócios ou qualquer compromisso importante, programe-se para chegar ao destino pelo menos um dia antes.
Como passar o tempo no aeroporto? Carregue seu Ipod com Enya, Kenny G e João Gilberto cantando "O Barquinho", coma até explodir (e guarde a nota para mandar aos responsáveis). Leve sua raquete de squash. E use o balcão da companhia como paredão. Corra na esteira de bagagens. Leia. É sua chance de acabar o Grande Sertão: Veredas. Pegue um cineminha. Os aeroportos de Porto Alegre ou de Brasília têm. Aprenda. No Rio, o Museu Histórico Nacional é colado ao Santos Dummont. Vire iogue. Na Índia, os trens atrasam horas e ninguém quebra as estações.
Informações úteis...
O que fazer para tornar um vôo longo agradável?
O que fazer quando o vôo atrasa? Confirmada sua reserva se o atraso de vôo for superior a quatro horas você tem direito de ser acomodado em outro vôo, da propria companhia ou de outra, ou pedir o reembolso.
Como peço o reembolso?Guarde o bilhete da passagem. Se comprou pela internet, guarde a impressão do papel que confirma a compra. Se ele estiver dentro da validade, você poderá exigir reembolso do valor integral pago e atualizado, com base na tarifa praticada na data do pedido de reembolso. No caso de viagens internacionais o valor será calculado com base na moeda estrangeira, ao câmbio do dia. Essas são as regras gerais para reembolso, mas verifique as condições do reembolso da sua companhia aérea. O prazo máximo para pagamento do reembolso é de 30 dias, contados a partir da data da solicitação.
Tenho direito a alimentação e hospedagem? Sim, passadas as quatro horas, a empresa também deverá disponibilizar refeições, telefonemas, transporte de e para o aeroporto, se necessário.
A quem eu recorro se a companhia aérea não cumprir essas determinações? Aos postos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dos aeroportos. Se esta entidade não ajudá-lo, procure o Procon de sua cidade ou algum outro órgão de defesa do consumidor. O Procon de São Paulo disponibiliza no site a cartilha Avião Atrasado: o que fazer? (www.procon.sp.gov.br)
E se o vôo for cancelado? A companhia aérea tem de acomodá-lo em outro vôo ou, se você desistir da viagem, deve reembolsá-lo em no máximo 30 dias, contados a partir da data da solicitação.
Quem eu devo processar pelo meu prejuízo? O Código de Defesa do Consumidor entende que o passageiro contratou o serviço da agência e da companhia aérea. E ambas têm de cumprir o contrato, independentemente de quem seja a culpa. Se o responsável pelos atrasos é o governo federal por não ter controladores de vôo suficientes, depois a companhia aérea e a agência o processam pelas indenizações que teve de pagar.
Como eu calculo o prejuízo? Posso incluir o cruzeiro que perdi por não chegar a tempo? Claro. Você deve colocar na ponta do lápis todos os prejuízos que teve, inclusive os contratos que não foram fechados por reuniões de negócios perdidas - guarde recibos, documentos e comprovantes de todos os gastos. E mais: ainda pode pedir indenização pelo prejuízo moral, pelo desgaste, pela frustração.
Preciso mesmo processar a companhia aérea para que ela pague meu prejuízo?Antes de fazer isso, você pode conversar amigavelmente e tentar um acordo. O Procon pode ajudá-lo nesse acordo, agindo como intermediário de suas reivindicações à empresa. Você ainda pode participar de uma ação coletiva, como a movida pela Andep (a(www.andep.com.br - 51/3228-9980).
Por atraso do voo no Brasil, perdi uma conexão no exterior. E agora? Se você comprou todos os trechos de uma viagem através de uma mesma companhia aérea e, por causa do atraso de um dos trechos, perdeu outro (ou outros), ela deve cuidar de acomodá-lo em outro avião. Já se você comprou o segundo trecho por conta própria, a briga vai ser maior. Porém, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o passageiro tem o direito de ser reembolsado por qualquer prejuízo causado pelo atraso. Na prática, então, você terá de comprar outra passagem aérea, mas pode mandar a conta para a companhia aérea que causou o atraso. Há, ainda, outra possibilidade: se a agência de viagens que emitiu todo o trecho previu tempo insuficiente de conexão, daí o prejuízo fica por conta dela.
Que horários são mais indicados para evitar os transtornos nos aeroportos?Prefira os vôos da manhã. Os atrasos ao longo do dia provocam um efeito dominó. Se tiver um cruzeiro, um casamento, uma reunião de negócios ou qualquer compromisso importante, programe-se para chegar ao destino pelo menos um dia antes.
Como passar o tempo no aeroporto? Carregue seu Ipod com Enya, Kenny G e João Gilberto cantando "O Barquinho", coma até explodir (e guarde a nota para mandar aos responsáveis). Leve sua raquete de squash. E use o balcão da companhia como paredão. Corra na esteira de bagagens. Leia. É sua chance de acabar o Grande Sertão: Veredas. Pegue um cineminha. Os aeroportos de Porto Alegre ou de Brasília têm. Aprenda. No Rio, o Museu Histórico Nacional é colado ao Santos Dummont. Vire iogue. Na Índia, os trens atrasam horas e ninguém quebra as estações.
Informações úteis...
O que fazer para tornar um vôo longo agradável?
Proteja-se do frio - A temperatura média nos aviões é de 22ºC. À noite, quando nosso organismo está produzindo menos energia, é comum sentirmos frio. Por isso não dispense as mantas distribuídas a bordo nem esqueça de levar sempre um par de meias (elas vêm de graça no nécessaire de algumas companhias).
Hidratação - Em vôos longos, a umidade nas cabines (em torno de 17%) aproxima-se da do Deserto do Saara. Com isso, a pele e as mucosas secam-se rapidamente. Para atenuar o inconveniente, pingue algumas gotas de soro fisiológico no nariz. Nos olhos, use colírio lubrificante e, na pele, creme hidratante. E tome bastante líqüido durante o vôo.
Bebidas alcoólicas - A altitude e o ar rarefeito a bordo potencializam duas vezes e meia o efeito do álcool. Tome uma ou outra taça de vinho para sentir sono durante o voo – e só. Muita gente chega a desmaiar por beber demais.Exercícios – Mexa os braços e faça alongamentos do tronco e do pescoço para melhorar a circulação do sangue. Para evitar o inchaço nos pés, caminhe pelo corredor do avião a cada duas horas e mexa a ponta dos pés quando estiver sentado.Roupas confortáveis - Assim como os pés incham, todo o corpo se "dilata" durante vôos mais longos. Então o ideal é usar roupas folgadas, sapatos confortáveis e abolir a gravata.
Crianças pagam passagem? Crianças de até dois anos pagam 10% do valor da passagem – exceto na Gol, onde o bilhete para esta faixa etária é de graça. Assim o bebê fica no colo do adulto, muitas vezes atado a ele num cinto especial. Se os pais fizerem questão que o filho se instale numa cadeirinha própria, parecida com aquela usada no carro, ele paga o mesmo que uma criança de 2 a 11 anos: de 60% a 75% do valor do bilhete, dependendo da companhia aérea. Mas os pais precisam levar a tal cadeirinha, que deve ter certificado internacional.
As companhias disponibilizam cadeirinhas para bebês? Apenas para bebês muito novos, com até seis meses de vida. O ‘moisés’ fica acoplado na primeira fileira da cabine. Mas os pais devem solicitar o miniberço no ato da reserva. Também devem pedir ao reservar a passagem as papinhas especiais industrializadas e perguntar se a companhia fornece mamadeira ou se é preciso levar uma de casa.
Quais são os assentos mais indicados para sentar num avião? As poltronas da classe econômica dos aviões têm largura média de 45 centímetros e estão 80 centímetros distantes do assento da frente. Elas só reclinam 35 graus e foram dimensionadas para pessoas com até 1,80 metro de estatura. Para ter mais conforto, tente reservar (com antecedência) uma poltrona junto ao corredor, que poderá ser usado para esticar as pernas (mas cuidado para não passar rasteira em ninguém); na primeira fileira, ou junto à saída de emergência, onde o espaço na frente é maior. Mas algumas companhias já cobram mais por estes lugares.
Posso pedir refeições especiais? Além das papinhas especiais para bebês, as companhias aéreas também disponibilizam outros tipos de refeições especiais: cardápios infantis com, por exemplo, hambúrguer, batata frita e macarrão para crianças; pratos vegetarianos para quem não come carne, kosher para judeus, muçulmana e hindu para quem segue estas duas últimas religiões e assim por diante. Se você tem alguma restrição alimentar, informe sobre ela no ato da reserva para que sua dieta seja respeitada.
Quatro dúvidas sobre check-in
Quais são os tipos de check-in? Há quatro tipos: o tradicional, no balcão de atendimento da companhia no aeroporto; o autocheck-in, em que o passageiro com bilhete eletrônico faz o check-in em um totem e o on-line, realizado no site das companhias. Muitas vezes este tipo é restrito às passagens compradas na internet e não disponibiliza o cartão de embarque, que deve ser retirado no aeroporto em um balcão especial (com atendimento mais rápido). Há também o check-in telefônico, em que o passageiro também só precisa retirar o cartão de embarque em um balcão especial – em algumas companhias, esse tipo de check-in está disponível apenas para os clientes vip.
Devo fazer o check-in quanto tempo antes do vôo? Para voos nacionais, o check-in deve acontecer até meia hora antes do embarque; para os internacionais, é preciso chegar com duas horas de antecedência. Em viagens para os Estados Unidos, é aconselhável chegar até três horas antes, pois o procedimento é bem mais demorado.
Se eu chegar depois do horário do check-in, consigo embarcar?A Polícia Federal e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinam que o check-in de voos internacionais deve ser encerrado uma hora antes do voo. Quem chega depois disso não consegue embarcar.
Que documentos preciso apresentar? Passaporte e RG (carteira de motorista e identidades trabalhistas não são aceitas em vôos internacionais), vistos e vacinas, quando forem obrigatórios – no caso da vacina contra febre amarela, é preciso tomá-la mais de dez dias antes. Alguns países, como a África do Sul, também exigem que o passaporte seja válido até 30 dias após a data de volta e que haja uma página completamente em branco. Verifique o procedimento no país que você visitará.
Para não perder tempo nos call centers
Quais são os horários mais congestionados?
MANHÃ
TAM > das 10h30 às 11h30 - Gol >das 10h30 às 12h - Varig > das 10h às 14h - Lufthansa > das 9h30 às 11h - Air France > das 9h às 10h
TARDE
TAM > das 15h às 16h - Gol > Não tem - Varig > das 17h às 21h - Lufthansa > das 15h às 16h - Air France > das 16h às 17h
Conectado a bordo?
Já é possível se conectar à internet e usar o celular durante os vôos? Pelo menos nos vôos de algumas companhias, tudo indica não faltar muito para que seja possível usar o celular e acessar a internet. Ainda não é definitivo, mas desde o ano passado falar ao telefone e consultar páginas na rede já é realidade nos vôos da Air France entre a Europa e o norte da África. Os testes fazem parte de uma parceria com a Móbile OnAir, mas seus resultados ainda não foram divulgados. Com isso, a companhia pretende reduzir os níveis de energia emitida pelo celular para que ela interfira o menos possível nos sistemas eletrônicos dos aviões. Também a TAP está desenvolvendo um sistema com a OnAir, e a Emirates só aguarda aprovação dos órgãos governamentais dos países para onde voa para liberar o celular nos aviões. As empresas já permitem o uso da internet nas aeronaves? Sim, acessar internet já não é tão novidade. Nos vôos da Emirates feitos em seus aviões A340-500 – eles não vêm ao Brasil –, o serviço existe desde 2004. Nas viagens de longa e média distância da KLM, os passageiros podem acessar e-mails por US$ 2,50 (cada um) e recebê-los de graça. E a Lufthansa, que já teve internet a bordo mas suspendeu o acordo com a Conexion by Boeing, agora procura um novo parceiro para criar seu sistema de conexão. No Brasil, alguma empresa permite o uso dos aparelhos?No Brasil, somente a TAM estuda permitir o uso do telefone e da rede nas aeronaves ainda em 2008.
Jet Lag
Todos sentem os efeitos do jet lag? Sim. No entanto, há pessoas mais suscetíveis, como quem tem mais de 60 anos. Entre os sintomas estão dor de cabeça, irritabilidade, fadiga, insônia.
O que posso fazer durante o vôo para amenizar esses sintomas?Tente habituar-se o mais rápido possível aos horários locais. Ainda no avião ajuste o relógio de acordo com a hora do destino e procure fazer as refeições por ele – e não apenas quando sentir fome. Tenha algo para beliscar, assim se evita ficar em jejum por muito tempo, o que acentua os sintomas. Na medida do possível, tente também sincronizar seu horário. Se for para um lugar onde é preciso adiantar os ponteiros, procure não dormir muito no avião. Isso ajuda diminuir o risco de insônia. Lembre-se de que, dependendo da diferença de fuso, enquanto é noite lá ainda é fim de tarde para seu relógio biológico. Se for necessário atrasar os ponteiros, é preciso estar com energia em estoque, pois o dia será mais longo. Para dormir bem no avião, facilita ter alguns acessórios como tapa-olhos, pescoceira (o modelo inflável é melhor, pois você ajusta na altura ideal para seu conforto) e tapa-ouvidos.
E depois do vôo? Nos primeiros dias em um novo lugar tente se expor mais à luz solar. Ela vai dar ao seu cérebro a noção certa sobre os períodos do dia – e isso ajuda a regular o sono.
Quanto dura a sensação de jet lag? Os sintomas manifestam-se até 24 horas depois do desembarque e, calcula-se, duram em média um dia para cada dois fusos cruzados.
Deportação
Qual é a diferença entre ser deportado, expulso e extraditado de um país?Para efeito da lei, uma pessoa inadmitida no aeroporto não esteve naquele território. A deportação acontece quando o estrangeiro é pego em situação irregular e a expulsão, quando foi cometido algum ato ilícito. A extradição é o pedido de um governo a outro para receber de volta um cidadão foragido.
O que leva um país a negar a entrada a uma pessoa? Os países que mais sofrem com a imigração ilegal, como Espanha e EUA, costumam ser os mais rigorosos com a documentação exigida para entrada. A falta de algum papel ou mesmo cair em contradição durante a entrevista com o oficial da Imigração também faz muitos voltarem para casa. “Já vi gente dizer que vinha a turismo, mas que se hospedaria na casa de seu empregador”, diz uma diplomata do Itamaraty que não quis se identificar. Em alguns casos, aparece o preconceito. “O oficial me disse que estava peneirando, pois os brasileiros eram os únicos que faziam zona”, diz Matheus Yuri, de 21 anos, barrado na Nova Zelândia.
O que posso fazer para evitar essa situação? O mais importante é provar os motivos da viagem. Se for a turismo, leve vouchers de hotel, bilhetes de trem e passagem de volta. Se for ficar hospedado na casa de alguém, em um dos 24 países da Europa que pertencem ao Tratado de Schengen, é preciso ter uma cartaconvite, providencida pelo anfitrião em um departamento da Polícia Federal mediante o pagamento de € 100. Se for para estudar, cópia de matrícula na escola. Para participar de um congresso, a cópia do convite. É preciso ainda ter dinheiro – mínimo de € 60 por dia –, além de um cartão de crédito internacional. Também é necessário ter seguro-saúde (com cobertura de € 30 mil) e passaporte com validade mínima de seis meses.
Existe um perfil que é mais barrado? Mulheres jovens, bonitas e desacompanhadas são alvos”, diz a professora de direito internacional da Universidade de São Paulo Maristela Basso. Moças com esse perfil conseguem mais facilmente empregos informais. Além disso, as autoridades têm medo que se envolvam com prostituição. A quantidade de bagagem e o comportamento também são observados. Não há, no entanto, regra geral para essa situação. O fato de não ser exigido visto de brasileiros para viajar para boa parte dos países europeus também contribui.
O que devo fazer se eu for detido pela Imigração? A recomendação é pedir o auxílio da representação consular do Brasil na localidade. O Ministério das Relações Exteriores mantém o Núcleo de Assistência aos Brasileiros (tel.:(61)3411.8802 ou por e-mail: dac@mre.gov.br), que pode ser acionado por qualquer pessoa no exterior. No entanto, a autoridade de imigração é soberana e é ela que decide quem entra no país ou não.
Quais são meus direitos nessa situação?Além de fazer ligações, receber água, alimentação e, se necessário, cuidados médicos. As autoridades também devem garantir o direito à higiene pessoal. É verdade que uma pessoa barrada fica presa numa cela?Não. Apesar de não haver permissão para sair, não existem grades na sala de inadmitidos, que pode ficar dentro do aeroporto ou nas redondezas. “Manter o turista detido é um ato legal, mas não é ético”, diz a professora de direito Maristela Basso. Os viajantes podem esperar por uma decisão por, no máximo, 48 horas. Depois disso, configura-se, oficialmente, abuso de autoridade.
Se eu for barrado, fica marcado no passaporte?De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, isso varia de país para país. A ocorrência fica arquivada no sistema de imigração local. Mas em países-membros de comunidades, como a União Européia, pode haver troca de informações entre os governos. No entanto, se ocorrer deportação ou expulsão, aí, sim, fica registrado no passaporte. Houve injustiça no meu caso.
Posso abrir um processo? Sim. A estudante Patrícia Magalhães, que foi barrada em Madri, em fevereiro, processou o Estado espanhol por danos morais e materiais e o consulado brasileiro por falta de assistência. Um mês é o prazo para fazer a queixa. É preciso ter um advogado no país onde a entrada foi negada ou, no Brasil, encontrar um escritório de direito internacional. Outro meio é o recurso diplomático. Comprovado o equívoco, pode-se, ou não, receber um visto.
Que países mais barram brasileiros?De acordo com a Polícia Federal, a Espanha, seguida de Estados Unidos, Inglaterra e Portugal. Companhias aéreas e operadoras de turismo ou de cursos têm de arcar com o prejuízo caso eu seja barrado? Não. A decisão é das autoridades.
Por mar...

Quanto custa? No preço do cruzeiro está incluída a acomodação na cabine, a alimentação e todas as atividades recreativas, incluindo discoteca e espetáculos noturnos. É preciso ainda reservar dinheiro para os seguintes extras: gorjeta, às vezes pagas ao agente de viagens como “taxa de serviço”, taxas portuárias, também pagas ao agente, e todas as bebidas consumidas a bordo (exceto nos cruzeiros all-inclusive). Se quiser, também reserve dinheiro para cabelereiro, terapias de spa, lavanderia, excursões em terra (meio caras), ligações telefônicas e internet. Os preços a bordo são cotados em dólar, mesmo no Brasil (exceto no navio Pacific).
Onde é melhor? Considere se ele combina com o seu estilo e se atende às suas necessidades e as de seus companheiros de viagem. Alguns são mais despojados; outros são mais formais. Alguns capricham mais na gastronomia, outros no entretenimento adulto ou na recreação infantil. Analise tudo isso e, claro, também não deixe de fazer as contas para descobrir qual embarcação cabe no seu bolso.
Como escolher a cabine? As mais barulhentas ficam perto da âncora (na extrema proa), da hélice (na extrema popa), dos elevadores, da boate ou da casa de máquinas. As localizadas nos deques mais altos e mais próximas à proa balançam mais. Algumas têm só uma pequena escotilha no lugar da janela. Outras têm espaçosas varandas. A paisagem fica prejudicada nas cabines localizadas de frente para os botes ou de colunas dos deques. E algumas escotilhas ou janelas dão para áreas públicas, por onde passa gente o tempo todo. Na hora da reserva, sente-se ao lado do seu agente de viagens com a planta do navio na mão e peça para ele ajudá-lo.
Dá para conhecer os pontos de parada do navio? Não dá tempo de conhecer bem cada cidade, porque em geral o navio fica apenas algumas horas em cada porto. E esse tempo pode ficar ainda mais escasso se houver muitos passageiros para desembarcar e se as escalas forem em cidades sem portos, apenas com píer, exigindo que os turistas cheguem em terra por meio de lanchas (chamadas tenders). Se o passeio for inevitável, escolha algo próximo e de curta duração. Por precaução, calcule para voltar ao navio pelo menos uma hora antes do marcado.
Navio enjoa mesmo? Em geral, menos de 3% dos passageiros enjoam. E hoje muitos navios não balançam por causa dos estabilizadores. De todo modo, a própria tripulação já disponibiliza um remedinho para dar alívio. Se o problema de saúde for outro, as embarcações têm departamentos médicos, alguns tão bem equipados quanto um hospital. As consultas muitas vezes são cobradas à parte.
Os navios são seguros? Há seguranças treinados para fazer rondas periódicas pelas áreas públicas da embarcação e ajudar na solução de brigas e conflitos entre passageiros. Se você sentir falta de algum objeto, o navio tem um setor de achados e perdidos, mas a armadora não se responsabiliza por objetos desaparecidos. Por isso costuma recomendar que o passageiro guarde seus bens valiosos dentro do cofre, cuja utilização em geral é gratuita.
Que documentos preciso levar? Nos cruzeiros pelo Brasil e naqueles com escala na Argentina e no Uruguai, basta a carteira de identidade original. Já se a viagem for para mares mais distantes (incluindo a viagem à Terra do Fogo), leve passaporte com visto (se o navio parar em algum país que faça a exigência). As regras também valem para os menores de idade, que ainda devem portar autorização especial dos pais se estiverem desacompanhados.
Quais são as principais empresas de cruzeiros ?
Carnival Cruises (http://www.carnivalcruises.com):Carnival/ Elation, Carnival Fascination, Carnival Liberty - passageiro na faixa dos 40 anos que viaja com a família, preços acessíveis. Celebrity Cruises (http://www.celebritycruises.com.br/): Infinity, Mercury, Celebrity Xpeditions - navios pequenos com serviços personalizados para adultos, preços de intermediários para cima. Costa Cruzeiros (http://www.costacruzeiros.com.br/): Costa Allegra, Costa Romantica, Costa Victoria, Costa Fortuna - essencialmente para famílias, tem serviços e infra-estrutura adequados para todas as idades, preços intermediários. Cruceros Australis (http://www.australis.com/): Mare Australis, Via Australis - navios pequenos de expedição que chegam a lugares remotos para famílias e casais, preços intermediários. Cruise West (http://www.cruisewest.com/): Spirit of Oceanus, Yorktown Clipper, Pacific Explorer - casais viajados de classe alta que querem conhecer a fundo certas regiões em cruzeiros personalizados. Crystal Cruises (http://www.crystalcruises.com/): Crystal Serenity, Crystal Symphony - adultos de alto poder aquisitivo que buscam boa gastronomia, preços de intermediários para cima Cunard (http://www.cunard.com/): Queen Mary II, Queen Elizabeth II - navios sofisticados para adultos, preços altos. Holland America (http://www.hollandamerica.com/): MS Amsterdam, MS Prinsendam, MS Rotterdam - adultos com bom poder aquisitivo, preços de intermediários para cima. Iberojet (cruceros.iberojet.es): Mistral, Grand Voyager - famílias de classe média, preços baixos. Island Cruises (http://www.islandcruises.com.br/): Island Escape, Island Star - jovens que buscam informalidade, descontração e preços baixos. MSC Cruzeiros (http://www.msccruzeiros.com.br/): MSC Armonia, MSC Sinfonia, MSC Musica, MSC Rhapsody): famílias e jovens com bom poder aquisitivo, preços medianos. NCL (Norwegian Cruise Line - http://www.ncl.com/: Norwegian Crown, Norwegian Jewel, Pride of Hawaii - cruzeiros de luxo para famílias e casais de classe alta. Orient Lines (http://www.orientlines.com/): Marco Polo - adultos e idosos, preços de intermediário para cima. Pullmantur (http://www.pullmanturcruises.com/): Blue Dream, Pacific, Sky Wonder - famílias de classe média, preços intermediários. Princess Cruises (http://www.princess.com/): Regal Princess, Royal Princess, Crown Princess - navios de grande porte para casais, preços intermediários. Regent Seven Sea Cruises (http://www.rssc.com/): Seven Seas Mariner, Paul Gauguin, Seven Seas Voyager - cruzeiros de luxo para casais, preços altos. Royal Caribbean ( http://www.royalcaribbean.com.br/): Splendour of the Seas, Freedom of the Seas, Explorer of the Seas - navios com entretenimento para todas as idades, preços intermediários. SeaDream (http://www.seadream.com/): SeaDream 1, SeaDream 2 -adultos de classe alta que gostam de ser bem-servidos num iate de luxo, mas com clima informal. Seabourn (http://www.seabourn.com/): Seabourn Pride, Spirit, Legend - iates sofisticados para pessoas formais de alto poder aquisitivo. Silversea (http://www.silversea.com/): Silver Cloud, Silver Shadow, Silver Wind - navios de pequeno porte para adultos, com entretenimento enxuto, preços de intermediários para cima. Windstar Cruises (http://www.windstarcruises.com/): Wind Star, Wind Surf, Wind Spirit - navios luxuosos, tranqüilos e exclusivos, preços altos.
Quais são as empresas representantes dos cruzeiros? AD Comunicação e Marketing (Cruceros Australis): (11) 3862-8319 - http://www.adcomunicacao.com.br/ Blue Sea (Regent Seven Sea, Silver Sea) (21) 2532-3243 CVC (Iberojet, Pullmantur): (11) 2191-8410 - http://www.cvc.com.br/Discover the World (Cunard, Princess): (21) 3410-1062 - http://www.discovertheworld.com.br/Firstar (NCL, Orient): (11)3253-7203 Interamerican (Cruise West): (11) 3214-5588 - http://www.interamerican.tur.br/Pier 1 (Crystal, Holland America, Silver Sea): (11)3078-2474 - http://www.pier1.com.br/Qualitours (Cunard, Regent Seven Sea, SeaDream, Seabourn): (11) 2175-7703 - http://www.cruzeirosmaritimos.com.br/ Queensberry (Princess, SeaDream, Windstar): (11) 3217-7100 - http://www.queensberry.com.br/ South Marketing International (Carnival): (11) 4062-4614 - http://www.southmarketing.com.br/ Sun & Sea (Celebrity, Island, Royal Caribbean): (11)3156-5600 - http://www.sunsea.com.br/
Há escritórios próprios? Costa Cruzeiros: (11) 2123-3655 - http://www.costacruzeiros.com.br/ MSC (11) 5053-8500 - http://www.msccruzeiros.com.br/
Quais são as empresas representantes dos cruzeiros? AD Comunicação e Marketing (Cruceros Australis): (11) 3862-8319 - http://www.adcomunicacao.com.br/ Blue Sea (Regent Seven Sea, Silver Sea) (21) 2532-3243 CVC (Iberojet, Pullmantur): (11) 2191-8410 - http://www.cvc.com.br/Discover the World (Cunard, Princess): (21) 3410-1062 - http://www.discovertheworld.com.br/Firstar (NCL, Orient): (11)3253-7203 Interamerican (Cruise West): (11) 3214-5588 - http://www.interamerican.tur.br/Pier 1 (Crystal, Holland America, Silver Sea): (11)3078-2474 - http://www.pier1.com.br/Qualitours (Cunard, Regent Seven Sea, SeaDream, Seabourn): (11) 2175-7703 - http://www.cruzeirosmaritimos.com.br/ Queensberry (Princess, SeaDream, Windstar): (11) 3217-7100 - http://www.queensberry.com.br/ South Marketing International (Carnival): (11) 4062-4614 - http://www.southmarketing.com.br/ Sun & Sea (Celebrity, Island, Royal Caribbean): (11)3156-5600 - http://www.sunsea.com.br/
Há escritórios próprios? Costa Cruzeiros: (11) 2123-3655 - http://www.costacruzeiros.com.br/ MSC (11) 5053-8500 - http://www.msccruzeiros.com.br/
Por terra...

Check-up
O que checar antes de cair na estrada? Cheque as condições dos pneus (inclusive do estepe), dos freios e da bateria, além do nível do óleo e da água. Também veja se a documentação e o seguro não estão vencidos. Para cruzar a fronteira brasileira, por exemplo, o carro deve estar em nome do motorista.
Que ferramentas são essenciais na viagem? Macaco; chave de roda; triângulo; chave reserva; lanterna para reparo noturnos; garrafa de água no caso de aquecimento do carro; 1 ou 2 litros de óleo sobressalentes para um vazamento inesperado; cabo auxiliar para puxar a carga de outro carro se a bateria pifar; selante de pneu, substância que protege o pneu contra furos, mas só permite rodar por cerca de 30 quilômetros e não serve para grandes furos ou pneus rasgados.
Que documentos não posso esquecer? Carteira Nacional de Habilitação original, Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo original ou cópia autenticada pelo Detran, documentos próprios de trailers e carretas; carteirinha e telefone do seguro.
A carteira de motorista brasileira é aceita no exterior? Normalmente as locadoras de automóveis e os guardas rodoviários de outros países costumam aceitá-la. Na dúvida, alguns passageiros preferem sair do país prevenidos, com uma carta de habilitação internacional, uma tradução da brasileira. O Touring Club (11) 3311-1900 - (www.touring.com.br) emite a carteira internacional em cinco idiomas por 140 reais, com validade de um ano. Os Detrans também providenciam o documento. Há taxa e o serviço tem a mesma validade da carta nacional, ou seja, pode chegar a cinco anos.
O que checar antes de cair na estrada? Cheque as condições dos pneus (inclusive do estepe), dos freios e da bateria, além do nível do óleo e da água. Também veja se a documentação e o seguro não estão vencidos. Para cruzar a fronteira brasileira, por exemplo, o carro deve estar em nome do motorista.
Que ferramentas são essenciais na viagem? Macaco; chave de roda; triângulo; chave reserva; lanterna para reparo noturnos; garrafa de água no caso de aquecimento do carro; 1 ou 2 litros de óleo sobressalentes para um vazamento inesperado; cabo auxiliar para puxar a carga de outro carro se a bateria pifar; selante de pneu, substância que protege o pneu contra furos, mas só permite rodar por cerca de 30 quilômetros e não serve para grandes furos ou pneus rasgados.
Que documentos não posso esquecer? Carteira Nacional de Habilitação original, Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo original ou cópia autenticada pelo Detran, documentos próprios de trailers e carretas; carteirinha e telefone do seguro.
A carteira de motorista brasileira é aceita no exterior? Normalmente as locadoras de automóveis e os guardas rodoviários de outros países costumam aceitá-la. Na dúvida, alguns passageiros preferem sair do país prevenidos, com uma carta de habilitação internacional, uma tradução da brasileira. O Touring Club (11) 3311-1900 - (www.touring.com.br) emite a carteira internacional em cinco idiomas por 140 reais, com validade de um ano. Os Detrans também providenciam o documento. Há taxa e o serviço tem a mesma validade da carta nacional, ou seja, pode chegar a cinco anos.
Crianças
Qual a forma mais segura de transportar crianças? O bebê-conforto é o meio mais seguro de transportar bebês de até 9kg ou 13 kg (de acordo com a marca do equipamento). Ele deve ser instalado no banco de trás do carro e de costas para o movimento, para evitar o efeito chicote, capaz de quebrar o pescoço da criança, que ainda não é firme nesta idade. Os pequenos de 9 a 18 kg (mais ou menos de 1 a 4 anos de idade) devem se instalar na cadeirinha própria, de frente para o movimento. Ambas só estão bem presas no carro se não se movimentarem no máximo em 2 cm. Crianças de 18kg a 36kg, mais ou menos de 4 a 10 anos, devem ficar no assento de elevação ou “booster” e presas com o cinto de três pontas. Mais altas, ficam protegidas no ponto correto e não correm o risco de ter os ossos esmagados em caso de acidente, já que o cinto não foi concebido para o seu tamanho. O assento de elevação ou “booster” só pode ser liberado para os maiores de 36kg, que tenham mais de 1,45 m ou cerca de dez anos. Mas o cinto de segurança jamais deve ser desprezado. Mais informações, na ONG Criança Segura (11) 3371-2384 - www.criancasegura.org.br
Como viajar com crianças de forma tranqüila? A melhor hora para viajar com as crianças é de manhã cedo, quando o sol ainda está mais ameno e o carro, mais fresco. Nesse período, é mais fácil que elas peguem no sono e acordem mais perto da chegada. Um pára-sol para ser fixado na janela reduz a temperatura de dentro do carro, facilitando o cochilo. As paradas são estratégicas e ganham ainda mais importância com crianças a bordo. Bebês conseguem dormir mais facilmente, permitindo trechos mais longos sem pausas. Em viagens mais longas, a idéia de pernoitar em uma cidade vem a calhar. No dia seguinte, as crianças (e você) acordarão muito mais dispostas e prontas para uma nova esticada.
Qual a forma mais segura de transportar crianças? O bebê-conforto é o meio mais seguro de transportar bebês de até 9kg ou 13 kg (de acordo com a marca do equipamento). Ele deve ser instalado no banco de trás do carro e de costas para o movimento, para evitar o efeito chicote, capaz de quebrar o pescoço da criança, que ainda não é firme nesta idade. Os pequenos de 9 a 18 kg (mais ou menos de 1 a 4 anos de idade) devem se instalar na cadeirinha própria, de frente para o movimento. Ambas só estão bem presas no carro se não se movimentarem no máximo em 2 cm. Crianças de 18kg a 36kg, mais ou menos de 4 a 10 anos, devem ficar no assento de elevação ou “booster” e presas com o cinto de três pontas. Mais altas, ficam protegidas no ponto correto e não correm o risco de ter os ossos esmagados em caso de acidente, já que o cinto não foi concebido para o seu tamanho. O assento de elevação ou “booster” só pode ser liberado para os maiores de 36kg, que tenham mais de 1,45 m ou cerca de dez anos. Mas o cinto de segurança jamais deve ser desprezado. Mais informações, na ONG Criança Segura (11) 3371-2384 - www.criancasegura.org.br
Como viajar com crianças de forma tranqüila? A melhor hora para viajar com as crianças é de manhã cedo, quando o sol ainda está mais ameno e o carro, mais fresco. Nesse período, é mais fácil que elas peguem no sono e acordem mais perto da chegada. Um pára-sol para ser fixado na janela reduz a temperatura de dentro do carro, facilitando o cochilo. As paradas são estratégicas e ganham ainda mais importância com crianças a bordo. Bebês conseguem dormir mais facilmente, permitindo trechos mais longos sem pausas. Em viagens mais longas, a idéia de pernoitar em uma cidade vem a calhar. No dia seguinte, as crianças (e você) acordarão muito mais dispostas e prontas para uma nova esticada.
Aluguel de carros
Quando vale a pena alugar um carro? Há destinos em que um carro é fundamental: Los Angeles ou Orlando, por exemplo. Muitas operadoras vendem pacotes turísticos fly and drive, nos quais estão incluídos passagem aérea, hospedagem e o aluguel de carro. Se a cidade tiver um transporte público eficiente e não há intenção de pegar estrada esqueça as locadoras. Paris, Londres e Nova York, por exemplo, têm linhas de metrô excelentes. Também em alguns casos o táxi ou a bicicleta podem resolver o seu problema.
O que é preciso para alugar um carro? Tenha um cartão de crédito com limite superior ao valor da locação. Verifique se há taxa extra para a devolução em uma cidade diferente da que você pegou o veículo. Opte pelo seguro total (nem sempre é o do preço básico), que inclui reembolso para colisão, roubo, furto, incêndio e danos a terceiros, sem franquia. Cadastre todos os motoristas que vão dirigir. Cheque se a documentação do veículo está em dia. Faça uma vistoria minuciosa na lataria, no interior e nos acessórios do veículo - se, na volta, o carro apresentar problemas, o conserto vai sair do seu bolso. Abra o porta-malas e veja se o estepe está em bom estado e se as ferramentas para a troca de pneu estão lá. Exija uma vistoria completa e um recibo atestando suas condições para que não ocorram futuras cobranças. Se for rodar longos trajetos, o plano com quilometragem livre é geralmente mais vantajoso: você paga a diária mais alta, mas pode rodar quantos quilômetros quiser. Encha o tanque antes de devolver. Locadoras cobram 20% a mais pelo litro de gasolina. E não atrase. A multa é de um terço da diária por hora de atraso. Se estiver viajando com crianças, peça cadeirinhas de bebê. Você é responsável somente pelas infrações que cometer durante a locação. Dê “baixa” no veículo, registrando a hora da devolução. Exija um recibo para garantir que não ocorram futuras cobranças.
Vale a pena alugar um carro 4x4? No Nordeste, os turistas adoram dar escapadinhas nas dunas em um carro 1.0 alugado. Além de perigosa, a prática significa a suspensão do seguro se o motorista for pego por um dos olheiros das locadoras. O melhor é alugar um 4x4. Além das locadoras tradicionais, procure as especializadas. Já os bugues são pouco confortáveis. Prefira alugá-los para um passeio de um dia. Em Natal, a Só Buggy: (84)3236-2991 - http://www.sobuggy.com.br/ e a PC Rent a Car: (84) 3236-2777 - http://www.pcrentacar.com.br/ alugam bugues e off-roads. Em Fortaleza, na Sol Rent a Car: (85) 3219-4433 - http://www.solrentacar.com.br/ Você também pode procurar um guia, como Juarez Câmara: (84) 9985-3087, ex-piloto de off-road que acompanha turistas entre Natal e Fortaleza.
Quais as locadoras mais conhecidas no Brasil? Alamo: 0800-21-8462, www.alamo.com; Avis: 0800-725-2847 - www.avis.com.br; Budget: 0800-725-2000 - www.budget.com; Hertz: www.hertz.com.br; Localiza: 0800-9792000 - www.localiza.com.br; Mobility: 0800-16 0525 - www.mobility.com.br; Unidas: 0800-121121 - www.unidas.com.br. W Rent a Car: 0800 772 2222 - www.wrentacar.com.br Locar Alpha: 0800- 722 1176 - www.locaralpha.com.br -
Quais as locadoras mais conhecidas no exterior? www.budgetrentacar.com www.nationalcar.com - www.govalue.com - www.avis.com - www.freeways.com - www.autoeurop.com - www.hertz.com
Que sites têm bons mapas rodoviários? No Brasil o Guia Rodoviário Online, do site Guia Quatro Rodas, ajuda você a calcular todos os gastos na estrada. Você digita a cidade de origem e o destino e o Guia mostra um mapa do itinerário, quanto combustível será necessário, o número de pedágios no caminho e o custo total dessas despesas. O site também dá a situação das principais estradas em todos os estados do país. Nos Estados Unidos o See América calcula a distância entre as principais cidades dos Estados Unidos. Outros mapas nos sites: www.viamichelin.com e www.multimap.com
Como funcionam as leis de trânsito no exterior? Mercosul: Caso o documento do carro não esteja em nome do motorista, é preciso uma autorização com dados do proprietário (nome, número da identidade e da CNH) e do veículo (placa, marca, modelo, ano e cor), com firma reconhecida em cartório e legalizada no consulado do país a ser visitado. Argentina: É necessário carregar dois triângulos de sinalização, espelho externo do lado direito e cabo de aço para guincho (de aproximadamente 2 metros). O seguro internacional contra terceiros é indispensável: pode ser temporário, mas é importante que cubra o território argentino. Chile: O carro precisa ter correntes para serem colocadas nas rodas durante o inverno da Cordilheira dos Andes (entre junho e agosto). Estados Unidos: Ao parar num posto de gasolina, encha o tanque sozinho. O serviço de um frentista custa alguns dólares a mais. França: O preço do pedágio varia de acordo com a distância percorrida. Você pega um tíquete na entrada da rodovia e paga na saída, quando é calculado o valor. Mais informações no site www.autoroutes.fr. Itália: A gasolina é uma das mais caras da Europa. Se possível, opte por um carro movido a diesel. Mais informações no site: www.autostrade.it.
Quando vale a pena alugar um carro? Há destinos em que um carro é fundamental: Los Angeles ou Orlando, por exemplo. Muitas operadoras vendem pacotes turísticos fly and drive, nos quais estão incluídos passagem aérea, hospedagem e o aluguel de carro. Se a cidade tiver um transporte público eficiente e não há intenção de pegar estrada esqueça as locadoras. Paris, Londres e Nova York, por exemplo, têm linhas de metrô excelentes. Também em alguns casos o táxi ou a bicicleta podem resolver o seu problema.
O que é preciso para alugar um carro? Tenha um cartão de crédito com limite superior ao valor da locação. Verifique se há taxa extra para a devolução em uma cidade diferente da que você pegou o veículo. Opte pelo seguro total (nem sempre é o do preço básico), que inclui reembolso para colisão, roubo, furto, incêndio e danos a terceiros, sem franquia. Cadastre todos os motoristas que vão dirigir. Cheque se a documentação do veículo está em dia. Faça uma vistoria minuciosa na lataria, no interior e nos acessórios do veículo - se, na volta, o carro apresentar problemas, o conserto vai sair do seu bolso. Abra o porta-malas e veja se o estepe está em bom estado e se as ferramentas para a troca de pneu estão lá. Exija uma vistoria completa e um recibo atestando suas condições para que não ocorram futuras cobranças. Se for rodar longos trajetos, o plano com quilometragem livre é geralmente mais vantajoso: você paga a diária mais alta, mas pode rodar quantos quilômetros quiser. Encha o tanque antes de devolver. Locadoras cobram 20% a mais pelo litro de gasolina. E não atrase. A multa é de um terço da diária por hora de atraso. Se estiver viajando com crianças, peça cadeirinhas de bebê. Você é responsável somente pelas infrações que cometer durante a locação. Dê “baixa” no veículo, registrando a hora da devolução. Exija um recibo para garantir que não ocorram futuras cobranças.
Vale a pena alugar um carro 4x4? No Nordeste, os turistas adoram dar escapadinhas nas dunas em um carro 1.0 alugado. Além de perigosa, a prática significa a suspensão do seguro se o motorista for pego por um dos olheiros das locadoras. O melhor é alugar um 4x4. Além das locadoras tradicionais, procure as especializadas. Já os bugues são pouco confortáveis. Prefira alugá-los para um passeio de um dia. Em Natal, a Só Buggy: (84)3236-2991 - http://www.sobuggy.com.br/ e a PC Rent a Car: (84) 3236-2777 - http://www.pcrentacar.com.br/ alugam bugues e off-roads. Em Fortaleza, na Sol Rent a Car: (85) 3219-4433 - http://www.solrentacar.com.br/ Você também pode procurar um guia, como Juarez Câmara: (84) 9985-3087, ex-piloto de off-road que acompanha turistas entre Natal e Fortaleza.
Quais as locadoras mais conhecidas no Brasil? Alamo: 0800-21-8462, www.alamo.com; Avis: 0800-725-2847 - www.avis.com.br; Budget: 0800-725-2000 - www.budget.com; Hertz: www.hertz.com.br; Localiza: 0800-9792000 - www.localiza.com.br; Mobility: 0800-16 0525 - www.mobility.com.br; Unidas: 0800-121121 - www.unidas.com.br. W Rent a Car: 0800 772 2222 - www.wrentacar.com.br Locar Alpha: 0800- 722 1176 - www.locaralpha.com.br -
Quais as locadoras mais conhecidas no exterior? www.budgetrentacar.com www.nationalcar.com - www.govalue.com - www.avis.com - www.freeways.com - www.autoeurop.com - www.hertz.com
Que sites têm bons mapas rodoviários? No Brasil o Guia Rodoviário Online, do site Guia Quatro Rodas, ajuda você a calcular todos os gastos na estrada. Você digita a cidade de origem e o destino e o Guia mostra um mapa do itinerário, quanto combustível será necessário, o número de pedágios no caminho e o custo total dessas despesas. O site também dá a situação das principais estradas em todos os estados do país. Nos Estados Unidos o See América calcula a distância entre as principais cidades dos Estados Unidos. Outros mapas nos sites: www.viamichelin.com e www.multimap.com
Como funcionam as leis de trânsito no exterior? Mercosul: Caso o documento do carro não esteja em nome do motorista, é preciso uma autorização com dados do proprietário (nome, número da identidade e da CNH) e do veículo (placa, marca, modelo, ano e cor), com firma reconhecida em cartório e legalizada no consulado do país a ser visitado. Argentina: É necessário carregar dois triângulos de sinalização, espelho externo do lado direito e cabo de aço para guincho (de aproximadamente 2 metros). O seguro internacional contra terceiros é indispensável: pode ser temporário, mas é importante que cubra o território argentino. Chile: O carro precisa ter correntes para serem colocadas nas rodas durante o inverno da Cordilheira dos Andes (entre junho e agosto). Estados Unidos: Ao parar num posto de gasolina, encha o tanque sozinho. O serviço de um frentista custa alguns dólares a mais. França: O preço do pedágio varia de acordo com a distância percorrida. Você pega um tíquete na entrada da rodovia e paga na saída, quando é calculado o valor. Mais informações no site www.autoroutes.fr. Itália: A gasolina é uma das mais caras da Europa. Se possível, opte por um carro movido a diesel. Mais informações no site: www.autostrade.it.
Viagens rodoviárias
Vale a pena viajar de ônibus pelo Brasil?
Vale a pena viajar de ônibus pelo Brasil?
Viajar de ônibus não é mais o calvário de antigamente. Muitas empresas já têm ar-condicionado, filme e lanche a bordo. Fora a confortável opção de comprar um assento num carro-leito. Muitas viações têm vendido o bilhete pela internet ou pelo telefone, via cartão de crédito, e o viajante só pega a passagem no balcão alguns minutos antes da partida. Normalmente, os ônibus que percorrem longos trechos pelo Brasil param periodicamente, mas em locais nem sempre confiáveis, por isso é melhor levar água e lanche na mochila. Na Socicam (www.socicam.com.br), administradora de alguns terminais de passageiros, e na Agência Nacional de Transportes (www.antt.gov.br), é possível pesquisar quais empresas fazem determinadas rotas (www.socicam.com.br), além de horários de partida e seus contatos.
Quais são as principais viações brasileiras?
Quais são as principais viações brasileiras?
São Geraldo: 0800-311 312 - www.saogeraldo.com.br Itapemirim: 0800-7232121 -www.itapemirim.com.br Cometa: www.viacaocometa.com.br
O que fazer para passar o tempo em viagens longas? Leve um player de MP3 ou discman com um monte de cds. Ou ainda videogame, livros e revistas. Para não passar frio, coloque na mochila um agasalho e meias grossas. Não esqueça de usar roupa confortável, se possível um moletom, e tenha a mão uma máscara para dormir. No quesito comida: garrafa de água, alguns analgésicos e anti-enjôos por prevenção. Acrescente também petiscos e guloseimas mas lembre-se que o banheiro dos ônibus não é dos mais confortáveis.
Como são os ônibus na África do Sul? Os ônibus são confortáveis, mas as tarifas não são tão atraentes. As companhias mais importantes são a Greyhound (www.greyhound.co.za) e a Translux (www.translux.co.za). O BazBus (www.bazbus.com) é boa escolha para mochileiros: tem mais rotas que outras empresas e passes que dão direito a várias paradas.
E na América do Norte? A maioria das linhas de ônibus é operada pela viação Greyhound (800/ 229-9424 - www.greyhound.com). Ela vende passes que dão direito a uma quantidade ilimitada de viagens num determinado número de dias preestabelecido no site www.discoverypass.com. No México, o ônibus é o meio de transporte ideal, já que o país não possui uma boa malha ferroviária. As estradas, em geral, são boas e os ônibus, freqüentes, confortáveis e têm preços bem razoáveis. É possível escolher entre as classes luxo (lujo ou ejecutivo) – com menos paradas, bancos reclináveis, ar-condicionado e filme em vídeo – primeira e segunda. Nas últimas, o desconforto não vale a economia. É tão fácil andar de ônibus que não vale a pena alugar um carro, a não ser para trechos curtos e panorâmicos no litoral.
Dá para viajar de ônibus na América do Sul? O nível de conforto dos ônibus sul-americanos varia muito de país para país. Os coletivos da Argentina e do Chile têm diferentes graus de paparicação, mas sempre incluem algum serviço – comes, bebes, filme, música ambiente, banheiro. Alguns têm poltronas tão espaçosas que dá para dormir estatelado. Uruguai, Colômbia e Venezuela têm opções rodoviárias parecidas com as brasileiras (algumas piores, outras melhores). Paraguai abaixa um pouco o nível e carrega suas muambas, mas a avacalhação fica mesmo por conta de Bolívia, Peru e Equador. Esqueça que a palavra conforto existe, desista de brigar por seu lugar demarcado, tome conta de seus pertences. Algumas empresas: Viações Pluma: www.pluma.com.br - Chilebus: www.chilebus.com - Crucero del Norte: www.crucerodelnorte.com.ar
Quais são as principais empresas de ônibus na Europa? As características dos ônibus europeus mudam a cada país. Os de Portugal e algumas regiões da Espanha são mais confortáveis do que os trens. Também os da Grécia têm essa característica. Sua rede rodoviária é gerida pela KTEL (www.ktel.org) que liga quase todo o país. Muitos ônibus entram nos ferry boats, deixando os passageiros nas ilhas. Os italianos são mais baratos que os trens e funcionam como uma alternativa confortável para viagens a cidades que não são cobertas por linhas ferroviárias, o que é mais comum no sul. O Grupo Lazzi (www.lazzi.it) é uma das maiores empresas de transportes rodoviários do país e tem vários braços regionais. Nos outros países europeus, em geral os ônibus são menos confortáveis que os brasileiros. A Eurolines (www.eurolines.com) é a maior empresa rodoviária européia: tem mais de 30 empresas de ônibus e liga a mais de 500 destinos. Na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, o Megabus (www.megabus.com) funciona como uma espécie de companhia low fare terrestre: conforto baixo, economia alta. Com a diferença de que os terminais rodoviários não são afastados como os aeroportos usados pelas empresas aéreas com o mesmo conceito. Na Inglaterra, veículo por vezes é o mesmo double decker (de dois andares) que circula pelas ruas de Londres, sem banheiro, vídeo, cortinas ou poltronas reclináveis. Há carros mais confortáveis, com poltronas reclináveis e banheiro.
Como são os ônibus na Oceania? Na Austrália, a empresa de ônibus é a mesma da América do Norte, Greyhound (www.greyhound.com.au), que vai para pelo menos 1100 destinos e tem passes para jornadas múltiplas. Já na Nova Zelândia, as duas principais viações intermunicipais são a Newmans (www.newmanscoach.co.nz) e a Intercity (www.intercitycoach.co.nz). A última circula tanto na Ilha Norte como na Sul, a Newmans, só na Norte. Ambas vendem diferentes tipos de passes que permitem várias viagens. Existem ainda os ônibus voltados para mochileiros, como o Oz (www.ozexperience.com) e o Kiwi Experience (www.kiwiexperience.com).
Lei seca
É verdade que eu posso ser preso se o bafômetro me pegar? Sim. Se você for flagrado com 6 decigramas de álcool por litro de sangue (ou dois copos de cerveja), pode pegar de seis meses a três anos de prisão, com direito a fiança de R$ 300 a R$ 1 200. E também sofre as mesmas punições de quem é flagrado com 2 decigramas de álcool (dois simples golinhos de cerveja) por litro de sangue: perda de habilitação por um ano, 7 pontos na carteira, além de multa de R$ 955.
Consigo me safar se eu beber e esperar uma hora antes de dirigir? Não. Um copo de cerveja, por exemplo, fica no organismo, até ser metabolizado, por duas ou três horas. Para uma dose de uísque, esse processo demora ainda mais: pode levar de quatro a seis horas.
O bafômetro também detecta quando se está de ressaca?Não, mas esse é o momento em que o álcool fica mais tóxico no corpo e sintomas como enjôo ou dor de cabeça podem desconcentrá-lo ao dirigir.
Será que essa lei vai pegar? Já pegou. Depois dela, os acidentes diminuíram em 11,41%, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
E na América do Norte? A maioria das linhas de ônibus é operada pela viação Greyhound (800/ 229-9424 - www.greyhound.com). Ela vende passes que dão direito a uma quantidade ilimitada de viagens num determinado número de dias preestabelecido no site www.discoverypass.com. No México, o ônibus é o meio de transporte ideal, já que o país não possui uma boa malha ferroviária. As estradas, em geral, são boas e os ônibus, freqüentes, confortáveis e têm preços bem razoáveis. É possível escolher entre as classes luxo (lujo ou ejecutivo) – com menos paradas, bancos reclináveis, ar-condicionado e filme em vídeo – primeira e segunda. Nas últimas, o desconforto não vale a economia. É tão fácil andar de ônibus que não vale a pena alugar um carro, a não ser para trechos curtos e panorâmicos no litoral.
Dá para viajar de ônibus na América do Sul? O nível de conforto dos ônibus sul-americanos varia muito de país para país. Os coletivos da Argentina e do Chile têm diferentes graus de paparicação, mas sempre incluem algum serviço – comes, bebes, filme, música ambiente, banheiro. Alguns têm poltronas tão espaçosas que dá para dormir estatelado. Uruguai, Colômbia e Venezuela têm opções rodoviárias parecidas com as brasileiras (algumas piores, outras melhores). Paraguai abaixa um pouco o nível e carrega suas muambas, mas a avacalhação fica mesmo por conta de Bolívia, Peru e Equador. Esqueça que a palavra conforto existe, desista de brigar por seu lugar demarcado, tome conta de seus pertences. Algumas empresas: Viações Pluma: www.pluma.com.br - Chilebus: www.chilebus.com - Crucero del Norte: www.crucerodelnorte.com.ar
Quais são as principais empresas de ônibus na Europa? As características dos ônibus europeus mudam a cada país. Os de Portugal e algumas regiões da Espanha são mais confortáveis do que os trens. Também os da Grécia têm essa característica. Sua rede rodoviária é gerida pela KTEL (www.ktel.org) que liga quase todo o país. Muitos ônibus entram nos ferry boats, deixando os passageiros nas ilhas. Os italianos são mais baratos que os trens e funcionam como uma alternativa confortável para viagens a cidades que não são cobertas por linhas ferroviárias, o que é mais comum no sul. O Grupo Lazzi (www.lazzi.it) é uma das maiores empresas de transportes rodoviários do país e tem vários braços regionais. Nos outros países europeus, em geral os ônibus são menos confortáveis que os brasileiros. A Eurolines (www.eurolines.com) é a maior empresa rodoviária européia: tem mais de 30 empresas de ônibus e liga a mais de 500 destinos. Na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, o Megabus (www.megabus.com) funciona como uma espécie de companhia low fare terrestre: conforto baixo, economia alta. Com a diferença de que os terminais rodoviários não são afastados como os aeroportos usados pelas empresas aéreas com o mesmo conceito. Na Inglaterra, veículo por vezes é o mesmo double decker (de dois andares) que circula pelas ruas de Londres, sem banheiro, vídeo, cortinas ou poltronas reclináveis. Há carros mais confortáveis, com poltronas reclináveis e banheiro.
Como são os ônibus na Oceania? Na Austrália, a empresa de ônibus é a mesma da América do Norte, Greyhound (www.greyhound.com.au), que vai para pelo menos 1100 destinos e tem passes para jornadas múltiplas. Já na Nova Zelândia, as duas principais viações intermunicipais são a Newmans (www.newmanscoach.co.nz) e a Intercity (www.intercitycoach.co.nz). A última circula tanto na Ilha Norte como na Sul, a Newmans, só na Norte. Ambas vendem diferentes tipos de passes que permitem várias viagens. Existem ainda os ônibus voltados para mochileiros, como o Oz (www.ozexperience.com) e o Kiwi Experience (www.kiwiexperience.com).
Lei seca
É verdade que eu posso ser preso se o bafômetro me pegar? Sim. Se você for flagrado com 6 decigramas de álcool por litro de sangue (ou dois copos de cerveja), pode pegar de seis meses a três anos de prisão, com direito a fiança de R$ 300 a R$ 1 200. E também sofre as mesmas punições de quem é flagrado com 2 decigramas de álcool (dois simples golinhos de cerveja) por litro de sangue: perda de habilitação por um ano, 7 pontos na carteira, além de multa de R$ 955.
Consigo me safar se eu beber e esperar uma hora antes de dirigir? Não. Um copo de cerveja, por exemplo, fica no organismo, até ser metabolizado, por duas ou três horas. Para uma dose de uísque, esse processo demora ainda mais: pode levar de quatro a seis horas.
O bafômetro também detecta quando se está de ressaca?Não, mas esse é o momento em que o álcool fica mais tóxico no corpo e sintomas como enjôo ou dor de cabeça podem desconcentrá-lo ao dirigir.
Será que essa lei vai pegar? Já pegou. Depois dela, os acidentes diminuíram em 11,41%, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
Saúde
Como prevenir
Quais cuidados devo tomar contra mosquitos?
Quem vai a alguns países da África ou para a Amazônia deve se prevenir contra os mosquitos da malária com repelentes e medicamentos profiláticos tomados antes, durante e após a viagem. Certos estados do Brasil também merecem atenção quando o assunto é malária e/ou febre amarela: Tocantins, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Acre, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, oeste da Bahia e algumas regiões de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul (leia mais em Vacinas). Cidades com saneamento básico precário são focos de dengue e hepatites A e B.
Para evitar diarréia... Não coma alimentos de origem desconhecida, evite os frutos do mar e só beba água engarrafada e lacrada. Estas são dicas importantes para evitar problemas como a diarréia.
Como me prevenir do sol? Leve protetor solar, labial, chapéu, óculos de sol, equipamentos de primeiro socorros, analgésicos, antitérmicos e antiácidos. Estes itens devem fazer parte do kit de saúde de todo viajante.
A receita médica é necessária? Precisa levar, sim. Mas a receita em inglês do seu médico brasileiro só vale para provar os medicamentos que você já está levando na mala. Você só vai conseguir comprar remédios no exterior com receitas de médicos locais.
O que compõe um kit farmácia? Veja alguns remedinhos básicos para aliviar problemas que podem estragar sua viagem. Abaixo estão relacionados os nomes comerciais dos medicamentos, mas todos têm genéricos, que saem bem mais baratos: 1) Imosec (para disenteria) 2) Prometazina / Fenergan (para picadas de insetos) 3) Rinossoro (para nariz entupido) 4) Paracetamol, Tylenol 750, AS, Aspirina, Melhoral, Dipirona (para dor de cabeça, febre e gripe) 5) Rofecoxib / Vioxx 25 mg (antiinflamatório) 6) Plasil, Dramin (para enjôo) 7) Caladryl (para queimadura solar) 8) Merthiolate (para ferimentos) 9) Filtro Solar (para se prevnir do sol) 10) Repelentes (para prevenção de mordidas de insetos) 11) Band-Aid (curavitos pequenos) 12) Termômetro, soro fisiológico, bolsa térmica.
Como evitar o jet lag? Para diminuir o mal estar causado pela diferença de fuso horário, durma só de noite e se exponha ao máximo à luz, mesmo que artificial, ao chegar ao destino. Hoje alguns hotéis têm até tratamentos especiais à base de luzes para aliviar o desconforto. Também vale evitar comida gordurosa e beber bastante água. Cada uma hora de diferença é um dia de adaptação, ou seja, para curtir a Austrália sem jet lag (espécie de fadiga de viagem), é preciso ficar no mínimo 20 dias.
Como ficar numa boa nas alturas? Para combater os efeitos da alta altitude de estações de esqui e de países como Bolívia e Peru, tome de três a quatro litros de água por dia e não exagere nos exercícios físicos. Também não abuse nas bebidas alcóolicas, que sobem rapidamente à cabeça. Nos países andinos, mastigue folhas de coca, vendidas como remédio caseiro..
Quem vai a alguns países da África ou para a Amazônia deve se prevenir contra os mosquitos da malária com repelentes e medicamentos profiláticos tomados antes, durante e após a viagem. Certos estados do Brasil também merecem atenção quando o assunto é malária e/ou febre amarela: Tocantins, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Acre, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, oeste da Bahia e algumas regiões de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul (leia mais em Vacinas). Cidades com saneamento básico precário são focos de dengue e hepatites A e B.
Para evitar diarréia... Não coma alimentos de origem desconhecida, evite os frutos do mar e só beba água engarrafada e lacrada. Estas são dicas importantes para evitar problemas como a diarréia.
Como me prevenir do sol? Leve protetor solar, labial, chapéu, óculos de sol, equipamentos de primeiro socorros, analgésicos, antitérmicos e antiácidos. Estes itens devem fazer parte do kit de saúde de todo viajante.
A receita médica é necessária? Precisa levar, sim. Mas a receita em inglês do seu médico brasileiro só vale para provar os medicamentos que você já está levando na mala. Você só vai conseguir comprar remédios no exterior com receitas de médicos locais.
O que compõe um kit farmácia? Veja alguns remedinhos básicos para aliviar problemas que podem estragar sua viagem. Abaixo estão relacionados os nomes comerciais dos medicamentos, mas todos têm genéricos, que saem bem mais baratos: 1) Imosec (para disenteria) 2) Prometazina / Fenergan (para picadas de insetos) 3) Rinossoro (para nariz entupido) 4) Paracetamol, Tylenol 750, AS, Aspirina, Melhoral, Dipirona (para dor de cabeça, febre e gripe) 5) Rofecoxib / Vioxx 25 mg (antiinflamatório) 6) Plasil, Dramin (para enjôo) 7) Caladryl (para queimadura solar) 8) Merthiolate (para ferimentos) 9) Filtro Solar (para se prevnir do sol) 10) Repelentes (para prevenção de mordidas de insetos) 11) Band-Aid (curavitos pequenos) 12) Termômetro, soro fisiológico, bolsa térmica.
Como evitar o jet lag? Para diminuir o mal estar causado pela diferença de fuso horário, durma só de noite e se exponha ao máximo à luz, mesmo que artificial, ao chegar ao destino. Hoje alguns hotéis têm até tratamentos especiais à base de luzes para aliviar o desconforto. Também vale evitar comida gordurosa e beber bastante água. Cada uma hora de diferença é um dia de adaptação, ou seja, para curtir a Austrália sem jet lag (espécie de fadiga de viagem), é preciso ficar no mínimo 20 dias.
Como ficar numa boa nas alturas? Para combater os efeitos da alta altitude de estações de esqui e de países como Bolívia e Peru, tome de três a quatro litros de água por dia e não exagere nos exercícios físicos. Também não abuse nas bebidas alcóolicas, que sobem rapidamente à cabeça. Nos países andinos, mastigue folhas de coca, vendidas como remédio caseiro..
Transporte de medicamentos e cosméticos
Como devo transportar medicamentos e cosméticos em vôos domésticos no Brasil?Medicamentos e cosméticos devem ser transportados em frascos de até 500 ml ou 500g (até quatro unidades por passageiro). Os produtos podem ser levados na bagagem de mão, cujo limite é de cinco quilos (portanto, programe-se para que seus objetos pessoais somados aos frascos não excedam esse valor). Se preferir despachar os medicamentos ou cosméticos, embale-os cuidadosamente em um saco plástico: além de ser recomendado pela Agência Nacional de Avião Civil (ANAC), evita surpresas desagradáveis se algum frasco vazar dentro da mala.
Como deve ser feito o transporte de medicamentos e cosméticos para o exterior? Líquidos, géis e pastas devem ser transportados em frascos de até 100 ml em vôos internacionais (ou em trechos domésticos de vôos internacionais), que devem ser acondicionados em um saco plástico transparente e vedado de até 20 cm X 20 cm. O limite para transporte é de 1 litro. A regra vale para a bagagem de mão e para as malas despachadas. Frascos de líquido com capacidade acima de 100 ml não podem ser transportados, mesmo que estejam parcialmente cheios. E fique atento: alguns itens permitidos em vôos domésticos não são liberados para vôos internacionais porque dependem das normas vigentes no país de destino. Por isso, consulte a empresa aérea antes do embarque.
Que medicamentos precisam de receita médica para ser transportados? Em vôos domésticos ou internacionais, medicamentos de uso restrito (por exemplo, insulina ou remédios de tarja preta) devem ser levados acompanhados da receita. No Brasil, remédios corriqueiros como comprimidos para dor de cabeça ou pastilhas para dor de garganta não geram problemas. Mas para viagens ao exterior, não custa nada consultar seu agente de viagens ou a empresa aérea sobre as restrições do país que vai visitar.
Como devo transportar medicamentos e cosméticos em vôos domésticos no Brasil?Medicamentos e cosméticos devem ser transportados em frascos de até 500 ml ou 500g (até quatro unidades por passageiro). Os produtos podem ser levados na bagagem de mão, cujo limite é de cinco quilos (portanto, programe-se para que seus objetos pessoais somados aos frascos não excedam esse valor). Se preferir despachar os medicamentos ou cosméticos, embale-os cuidadosamente em um saco plástico: além de ser recomendado pela Agência Nacional de Avião Civil (ANAC), evita surpresas desagradáveis se algum frasco vazar dentro da mala.
Como deve ser feito o transporte de medicamentos e cosméticos para o exterior? Líquidos, géis e pastas devem ser transportados em frascos de até 100 ml em vôos internacionais (ou em trechos domésticos de vôos internacionais), que devem ser acondicionados em um saco plástico transparente e vedado de até 20 cm X 20 cm. O limite para transporte é de 1 litro. A regra vale para a bagagem de mão e para as malas despachadas. Frascos de líquido com capacidade acima de 100 ml não podem ser transportados, mesmo que estejam parcialmente cheios. E fique atento: alguns itens permitidos em vôos domésticos não são liberados para vôos internacionais porque dependem das normas vigentes no país de destino. Por isso, consulte a empresa aérea antes do embarque.
Que medicamentos precisam de receita médica para ser transportados? Em vôos domésticos ou internacionais, medicamentos de uso restrito (por exemplo, insulina ou remédios de tarja preta) devem ser levados acompanhados da receita. No Brasil, remédios corriqueiros como comprimidos para dor de cabeça ou pastilhas para dor de garganta não geram problemas. Mas para viagens ao exterior, não custa nada consultar seu agente de viagens ou a empresa aérea sobre as restrições do país que vai visitar.
Assistência Médica
Todo plano de saúde cobre despesas no exterior? Antes de pôr o pé na estrada, cheque na internet ou por telefone se a rede credenciada do seu plano de saúde chega ao seu destino de férias. Ou se o seu cartão de crédito inclui seguro-viagem. Caso contrário, entre em contato com uma agência de turismo, porque despesas com médicos, remédios e internações hospitalares podem fazer um rombo na conta bancária de pessoas desprevinidas. Quem embarca para França e Alemanha, deve estar munido de um seguro-saúde com cobertura mínima de 30 mil euros. Se for praticar esportes radicais, é imprescindível a cobertura contra acidentes. Cheque cláusulas contrárias. Uma informação importante: nenhum seguro de viagem cobre problemas decorrentes de doenças preexistentes.
Como fazer um seguro-viagem? Você contrata o seguro ainda no Brasil e, se adoecer durante a viagem, a seguradora paga as despesas médicas e hospitalares. Alguns oferecem também cobertura odontológica e a maioria costuma ter um teto para o gasto. É importante informar-se se ele cobre todo o tratamento médico necessário, inclusive internação.
Quanto custa? O valor do seguro varia entre as empresas e depende do número de dias de viagem. As seguradoras têm vários planos que oferecem diferentes coberturas. Informe-se atentamente para saber qual o que melhor atende às suas necessidades.
Como escolher o melhor plano? Dê preferência a um seguro-saúde com atendimento 24 horas, que seja gratuito e falado em português. Veja se os médicos e os hospitais oferecidos localizam-se próximos de onde você vai estar e prefira as coberturas que incluam serviços de dentista e remédios. Contrate a empresa que oferecer o maior valor para despesas médicas com a mais ampla cobertura de tipos de doenças e que disponibilize transporte em caso de urgência.
Onde comprar o seguro? Assist Card: 0800-176133 - www.assist-card.com - Brasil Express: www.brazilianexpress.com.br - ISIS: www.stb.com.br - Tourist Card: www.touristcard.com.br - Travel Ace: www.travel-ace.com - World Plus: www.worldplus.com.br - Mondial Assistance: www.mondial-assistance.com.br
Quais são os benefícios do cartão de assistência? Além de pagar médicos e dentistas em caso de acidente ou doença fora de casa, o cartão de assistência inclui ainda diversas modalidades de reembolsos, como para demora ou extravio de bagagem, traslados necessários por enfermidade ou acidente, gastos por atrasos ou cancelamentos de vôos, suporte jurídico, perdas de documentos e cartões de crédito, entre outros. E garante um beneficio adicional: paga diretamente ao prestador de serviços, enquanto o seguro-saúde exige que o passageiro adiante as despesas realizadas durante a viagem e depois pleiteie o reembolso. Entre as várias empresas do segmento, uma é a Travel Ace International (0800-8918191 - www.travelace.com.br).
Como ser um segurado do INSS e, em quais países tenho assistência médica?
Todo plano de saúde cobre despesas no exterior? Antes de pôr o pé na estrada, cheque na internet ou por telefone se a rede credenciada do seu plano de saúde chega ao seu destino de férias. Ou se o seu cartão de crédito inclui seguro-viagem. Caso contrário, entre em contato com uma agência de turismo, porque despesas com médicos, remédios e internações hospitalares podem fazer um rombo na conta bancária de pessoas desprevinidas. Quem embarca para França e Alemanha, deve estar munido de um seguro-saúde com cobertura mínima de 30 mil euros. Se for praticar esportes radicais, é imprescindível a cobertura contra acidentes. Cheque cláusulas contrárias. Uma informação importante: nenhum seguro de viagem cobre problemas decorrentes de doenças preexistentes.
Como fazer um seguro-viagem? Você contrata o seguro ainda no Brasil e, se adoecer durante a viagem, a seguradora paga as despesas médicas e hospitalares. Alguns oferecem também cobertura odontológica e a maioria costuma ter um teto para o gasto. É importante informar-se se ele cobre todo o tratamento médico necessário, inclusive internação.
Quanto custa? O valor do seguro varia entre as empresas e depende do número de dias de viagem. As seguradoras têm vários planos que oferecem diferentes coberturas. Informe-se atentamente para saber qual o que melhor atende às suas necessidades.
Como escolher o melhor plano? Dê preferência a um seguro-saúde com atendimento 24 horas, que seja gratuito e falado em português. Veja se os médicos e os hospitais oferecidos localizam-se próximos de onde você vai estar e prefira as coberturas que incluam serviços de dentista e remédios. Contrate a empresa que oferecer o maior valor para despesas médicas com a mais ampla cobertura de tipos de doenças e que disponibilize transporte em caso de urgência.
Onde comprar o seguro? Assist Card: 0800-176133 - www.assist-card.com - Brasil Express: www.brazilianexpress.com.br - ISIS: www.stb.com.br - Tourist Card: www.touristcard.com.br - Travel Ace: www.travel-ace.com - World Plus: www.worldplus.com.br - Mondial Assistance: www.mondial-assistance.com.br
Quais são os benefícios do cartão de assistência? Além de pagar médicos e dentistas em caso de acidente ou doença fora de casa, o cartão de assistência inclui ainda diversas modalidades de reembolsos, como para demora ou extravio de bagagem, traslados necessários por enfermidade ou acidente, gastos por atrasos ou cancelamentos de vôos, suporte jurídico, perdas de documentos e cartões de crédito, entre outros. E garante um beneficio adicional: paga diretamente ao prestador de serviços, enquanto o seguro-saúde exige que o passageiro adiante as despesas realizadas durante a viagem e depois pleiteie o reembolso. Entre as várias empresas do segmento, uma é a Travel Ace International (0800-8918191 - www.travelace.com.br).
Como ser um segurado do INSS e, em quais países tenho assistência médica?
Os segurados do INSS e seus dependentes têm direito a assistência médica gratuita em Portugal, Espanha, Grécia, Itália, Uruguai, Argentina, Chile e Cabo Verde. Para consegui-lo, é preciso providenciar o Certificado de Direito a Assistência Médica Durante Estadia Temporária antes do embarque. Você conseguirá o documento no Departamento Nacional de Auditoria do SUS, do Ministério da Saúde, mais próximo à sua casa (informações no tel. (61) 3448-8385). Ao chegar lá, apresente fotocópia e versão original do passaporte, RG, comprovante de residência no Brasil, passagem e comprovante de inscrição na Previdência Sociae os três últimos comprovantes de contribuição ao INSS (guias de recolhimento da Previdência Social ou carteira de trabalho e os três últimos contra-cheques). Para os dependentes do segurado, é preciso levar a certidão de casamento e de nascimento dos filhos. Se tiver necessidade de médico no exterior, procure a rede pública de saúde local (e não esqueça de levar o certificado).
Vacinas
É importante vacinar-se antes de viajar? Febre amarela, cólera, febre tifóide, raiva, encefalite japonesa (uma espécie de febre amarela da Ásia), poliomielite, meningite, hepatites A e B, malária... (isso está mais parecendo letra de música do Titãs!). Definitivamente você não quer trazer para casa nenhuma dessas doenças na bagagem, certo? Verifique se o seu destino de viagem tem surto de algum desses males e previna-se com uma vacina em um posto de saúde ou uma clínica de vacinação. Alguns países inclusive exigem o Certificado Internacional de Vacinação de Febre Amarela. Ele é emitido nos portos, aeroportos e fronteiras. Mas você pode tomar a dose no posto de saúde mais próximo da sua casa e depois trocar o comprovante nos lugares que emitem o documento. Ela vale por dez anos e precisa ser tomada dez dias antes do embarque. Independetemente do destino, é importante estar em dia com calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. Mais informações, na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) - 0800-644 0644 - www.anvisa.gov.br)
A vacina contra sarampo é necessária no Brasil? Por recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), quem viajar para a Bahia deve tomar vacina contra sarampo. A vacina deve ser tomada 15 dias antes da viagem e não é recomendada a gestantes. Quem já tomou não precisa tomar de novo. A vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) está disponível nos postos de saúde e nos postos da Anvisa existentes nos aeroportos em alguns portos do país. A recomendação foi motivada pelo registro de 47 casos da doença na Bahia desde novembro de 2006.
A China exige alguma vacina específica para quem vai para lá? O Ministério da Saúde recomenda que o viajante esteja em dia com as seguintes vacinas: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), difteria e tétano, hepatite B e febre amarela. No caso desta última, a entrada no país só é permitida com a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). Quem precisar se vacinar deve buscar postos de saúde da rede pública do SUS, que emitem certificados nacionais. Dez dias ou até seis semanas é o tempo que a maioria das vacinas leva para fazer efeito. Ainda no Brasil, entre em contato com o setor de vacinas do Hospital das Clínicas, em São Paulo (11/3069-6392), para mais informações. Já na China, caso necessite de alguma ajuda, o endereço da Embaixada do Brasil em Pequim é: 27, Guanghua Lu - Chaoyang District, Beijing – 10060. Tel: (8610) 6532 2881 / Fax: (8610) 6532 2751
Onde posso tomar as vacinas necessárias para viajar? Este serviço ficou restrito aos postos de saúde da rede pública municipal, já que os antigos núcleos de vacinação da Anvisa passaram a funcionar como Centros de Orientação de Viajantes. Nestes Centros, os viajantes são orientados sobre os riscos sanitários do país de destino. Também podem obter o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) que é exigido pelos seguintes países: Angola, Benin, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Guiana Francesa, Gabão, Gana, Libéria, Mali, Níger, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa e Togo.
O que é necessário para obter o CIVP? Nos postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), localizados em portos, aeroportos e fronteiras. Para obter o certificado, leve um documento com foto e o Cartão Nacional de Vacina, que você recebe após tomar a vacina. Esse cartão deve conter os seguintes dados: nome, lote, fabricante, data da vacinação, assinatura e nome do vacinador, além da identificação da unidade de vacinação. E se quiser agilizar o atendimento, antes de ir ao posto faça seu cadastro no site na Anvisa (anvisa.gov.br/viajante). Atenção: até junho de 2008, esses postos, chamados de Centros de Orientação de Viajantes, também vacinavam contra febre amarela. Desde então, eles apenas emitem o certificado e orientam sobre os riscos sanitários do país de destino e as exigências internacionais que devem ser providenciadas para a viagem. Anvisa: Tel.: 0800-61-1997 Lista completa de Centros de Orientação de Viajantes
É importante vacinar-se antes de viajar? Febre amarela, cólera, febre tifóide, raiva, encefalite japonesa (uma espécie de febre amarela da Ásia), poliomielite, meningite, hepatites A e B, malária... (isso está mais parecendo letra de música do Titãs!). Definitivamente você não quer trazer para casa nenhuma dessas doenças na bagagem, certo? Verifique se o seu destino de viagem tem surto de algum desses males e previna-se com uma vacina em um posto de saúde ou uma clínica de vacinação. Alguns países inclusive exigem o Certificado Internacional de Vacinação de Febre Amarela. Ele é emitido nos portos, aeroportos e fronteiras. Mas você pode tomar a dose no posto de saúde mais próximo da sua casa e depois trocar o comprovante nos lugares que emitem o documento. Ela vale por dez anos e precisa ser tomada dez dias antes do embarque. Independetemente do destino, é importante estar em dia com calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. Mais informações, na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) - 0800-644 0644 - www.anvisa.gov.br)
A vacina contra sarampo é necessária no Brasil? Por recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), quem viajar para a Bahia deve tomar vacina contra sarampo. A vacina deve ser tomada 15 dias antes da viagem e não é recomendada a gestantes. Quem já tomou não precisa tomar de novo. A vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) está disponível nos postos de saúde e nos postos da Anvisa existentes nos aeroportos em alguns portos do país. A recomendação foi motivada pelo registro de 47 casos da doença na Bahia desde novembro de 2006.
A China exige alguma vacina específica para quem vai para lá? O Ministério da Saúde recomenda que o viajante esteja em dia com as seguintes vacinas: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), difteria e tétano, hepatite B e febre amarela. No caso desta última, a entrada no país só é permitida com a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). Quem precisar se vacinar deve buscar postos de saúde da rede pública do SUS, que emitem certificados nacionais. Dez dias ou até seis semanas é o tempo que a maioria das vacinas leva para fazer efeito. Ainda no Brasil, entre em contato com o setor de vacinas do Hospital das Clínicas, em São Paulo (11/3069-6392), para mais informações. Já na China, caso necessite de alguma ajuda, o endereço da Embaixada do Brasil em Pequim é: 27, Guanghua Lu - Chaoyang District, Beijing – 10060. Tel: (8610) 6532 2881 / Fax: (8610) 6532 2751
Onde posso tomar as vacinas necessárias para viajar? Este serviço ficou restrito aos postos de saúde da rede pública municipal, já que os antigos núcleos de vacinação da Anvisa passaram a funcionar como Centros de Orientação de Viajantes. Nestes Centros, os viajantes são orientados sobre os riscos sanitários do país de destino. Também podem obter o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) que é exigido pelos seguintes países: Angola, Benin, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Guiana Francesa, Gabão, Gana, Libéria, Mali, Níger, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa e Togo.
O que é necessário para obter o CIVP? Nos postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), localizados em portos, aeroportos e fronteiras. Para obter o certificado, leve um documento com foto e o Cartão Nacional de Vacina, que você recebe após tomar a vacina. Esse cartão deve conter os seguintes dados: nome, lote, fabricante, data da vacinação, assinatura e nome do vacinador, além da identificação da unidade de vacinação. E se quiser agilizar o atendimento, antes de ir ao posto faça seu cadastro no site na Anvisa (anvisa.gov.br/viajante). Atenção: até junho de 2008, esses postos, chamados de Centros de Orientação de Viajantes, também vacinavam contra febre amarela. Desde então, eles apenas emitem o certificado e orientam sobre os riscos sanitários do país de destino e as exigências internacionais que devem ser providenciadas para a viagem. Anvisa: Tel.: 0800-61-1997 Lista completa de Centros de Orientação de Viajantes
Febre amarela
O que é? A febre amarela é uma doença febril aguda, provocada por um vírus. Tem gravidade variável e pode durar até dez dias.
Como se pega? Por um mosquito que carrega o vírus, o que acontece, geralmente, em áreas de floresta. O que ocorre é que mosquito pica uma pessoa ou um macaco infectado e, depois, transmite a doença a uma pessoa saudável.
A doença é comum no Brasil? Não. O último caso conhecido de febre amarela contraída no ambiente urbano foi em 1942. O risco maior é na natureza, onde mosquitos selvagens não podem ser exterminados e por isso ainda transmitem o vírus.
Quais são os sintomas? Dependendo da gravidade, a pessoa pode sentir febre, dores musculares e de cabeça, calafrios, náuseas, vômito e perda de apetite. A maioria dos pacientes melhora até o quarto dia da doença. Cerca de 15% dos infectados, no entanto, entram na “fase tóxica”, quando o branco dos olhos fica amarelado (daí o nome da doença) e os vômitos voltam com intensidade. Os rins podem parar de funcionar e há chances de sangramento em órgãos como boca, nariz, olhos e estômago. Cerca de metade dos pacientes que chegam a essa fase da doença morrem.
Como prevenir-se? A única forma de prevenção é por meio de vacinação.
Quem deve tomar a vacina? Quem for viajar para áreas de risco. A vacina exige antecedência de, no mínimo, dez dias e vale por dez anos. Quem já tomou a vacina há mais de 10 anos, basta tomar uma dose de reforço e seguir viagem, não sendo necessário esperar 10 dias para garantir sua proteção.
Quais são as áreas de risco no Brasil? No Brasil, os locais de risco são as áreas de matas e rios das seguintes regiões: todos os Estados do Norte e Centro-Oeste, parte da Região Nordeste (Estado do Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste e extremo-sul da Bahia), Região Sudeste (Estado de Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do Espírito Santo) e Região Sul (oeste dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Onde posso me vacinar? Nos postos de saúde, gratuitamente, e, desde setembro de 2008, em clínicas particulares. Ambos devem fornecer o Cartão Nacional de Vacina, com o qual você obtém o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). Onde consigo o CIVP necessário para viajar? Nos postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), localizados em portos, aeroportos e fronteiras. Para obter o certificado, leve um documento com foto e o Cartão Nacional de Vacina, que você recebe após tomar a vacina. Esse cartão deve conter os seguintes dados: nome, lote, fabricante, data da vacinação, assinatura e nome do vacinador, além da identificação da unidade de vacinação. E se quiser agilizar o atendimento, antes de ir ao posto faça seu cadastro no site na Anvisa (anvisa.gov.br/viajante). Atenção: até junho de 2008, esses postos, chamados de Centros de Orientação de Viajantes, também vacinavam contra febre amarela. Desde então, eles apenas emitem o certificado e orientam sobre os riscos sanitários do país de destino e as exigências internacionais que devem ser providenciadas para a viagem. Anvisa: Tel.: 0800-61-1997 Lista completa de Centros de Orientação de Viajantes
Posso tomar a vacina no mesmo dia da viagem? Não. A vacina deve ser tomada dez dias de antecedência.
A vacina tem contra-indicação?A vacina é contra-indicada para bebês com menos de 6 meses, gestantes e pessoas com alergia ao ovo ou com alguma alteração no sistema imunológico (causada por doença ou remédios, por exemplo). Nesses casos, consulte um médico antes de optar pela vacinação.
Quais países pedem certificado internacional de vacinação? Dezenas, pois a presença da febre amarela no Brasil é considerada permanente. Para obter o certificado é preciso, após ser vacinado, ir até um posto da Anvisa e apresentar o cartão de vacina e um documento de identidade com foto (para as crianças, basta a certidão de nascimento). Veja lista dos países abaixo:Afeganistão; África do Sul; Albânia; Angola; Antígua e Barbados; Antilhas Holandesas; Arábia Saudita; Argélia; Anguilla; ÁustráliaBahamas; Bangladesh; Barbados; Belize; Benin; Bolívia; Botsuana; Brasil; Brunei; Burkina Faso; Burundi; Butão Cabo Verde; Camarões; Camboja; Cazaquistão; Chade; China; Colômbia; Congo; Costa do MarfimDjibuti; DominicaEgito; El Salvador; Equador; Eritréia; Etiópia Fiji; Filipinas Gabão; Gâmbia; Gana; Granada; Guadalupe; Guatemala; Guiana; Guiana Francesa; Guine; Guine Bissau; Guine Equatorial Haiti; Honduras Iêmen; Ilhas Pitcairn; Ilhas Salomão; Ilhas Seicheles; Índia; Indonésia; Irã; Iraque Jamaica; Jordânia Kiribati Laos; Lesoto; Líbano; Libéria; Líbia Malásia; Malawi; Maldivas; Mali; Malta; Maurício; Mauritânia; Moçambique; Montserrat; Myanmar Namíbia; Nauru; Nepal; Nicarágua; Níger; Nigéria; Niue; Nova Caledônia Omã Palau; Panamá; Papua Nova Guiné; Paquistão Quênia República Centroafricana; República Democrática do Congo (Zaire); Reunião; Ruanda Samoa; Samoa Americana; Santa Cristóvão e Névis; Santa Helena; Santa Lucia; São Tomé e Príncipe; São Vicente e Granadinas; Senegal; Serra Leoa; Singapura; Síria; Sirilanka; Somália; Suazilândia; Sudão; SurinameTailândia; Tanzânia; Togo; Tonga; Trindad e Tobago; Tunísia; Uganda; Uruguai; Venezuela; Vietnã; Zimbábue.
Por que o número de casos está aumentando? A cada cinco ou seis anos de “calmaria”, há um surto da febre amarela na natureza. A chave para esse ciclo parece estar na população de macacos: durante o surto, o vírus infecta e mata uma grande quantidade dos bichos. Depois disso, acaba ficando restrito a poucos indivíduos. Conforme o tempo passa, a população de macacos volta a crescer e permite que a doença se espalhe de novo – o que aumenta a chance de que humanos sejam contaminados. Em 2007 foram 13 casos confirmados, com 10 óbitos. De acordo com o último relatório do Ministério da Saúde, de 16 de dezembro de 2007 a 23 de maio de 2008 foram 45 casos confirmados, com 25 óbitos confirmados até aquele momento.
O que é? A febre amarela é uma doença febril aguda, provocada por um vírus. Tem gravidade variável e pode durar até dez dias.
Como se pega? Por um mosquito que carrega o vírus, o que acontece, geralmente, em áreas de floresta. O que ocorre é que mosquito pica uma pessoa ou um macaco infectado e, depois, transmite a doença a uma pessoa saudável.
A doença é comum no Brasil? Não. O último caso conhecido de febre amarela contraída no ambiente urbano foi em 1942. O risco maior é na natureza, onde mosquitos selvagens não podem ser exterminados e por isso ainda transmitem o vírus.
Quais são os sintomas? Dependendo da gravidade, a pessoa pode sentir febre, dores musculares e de cabeça, calafrios, náuseas, vômito e perda de apetite. A maioria dos pacientes melhora até o quarto dia da doença. Cerca de 15% dos infectados, no entanto, entram na “fase tóxica”, quando o branco dos olhos fica amarelado (daí o nome da doença) e os vômitos voltam com intensidade. Os rins podem parar de funcionar e há chances de sangramento em órgãos como boca, nariz, olhos e estômago. Cerca de metade dos pacientes que chegam a essa fase da doença morrem.
Como prevenir-se? A única forma de prevenção é por meio de vacinação.
Quem deve tomar a vacina? Quem for viajar para áreas de risco. A vacina exige antecedência de, no mínimo, dez dias e vale por dez anos. Quem já tomou a vacina há mais de 10 anos, basta tomar uma dose de reforço e seguir viagem, não sendo necessário esperar 10 dias para garantir sua proteção.
Quais são as áreas de risco no Brasil? No Brasil, os locais de risco são as áreas de matas e rios das seguintes regiões: todos os Estados do Norte e Centro-Oeste, parte da Região Nordeste (Estado do Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste e extremo-sul da Bahia), Região Sudeste (Estado de Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do Espírito Santo) e Região Sul (oeste dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Onde posso me vacinar? Nos postos de saúde, gratuitamente, e, desde setembro de 2008, em clínicas particulares. Ambos devem fornecer o Cartão Nacional de Vacina, com o qual você obtém o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). Onde consigo o CIVP necessário para viajar? Nos postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), localizados em portos, aeroportos e fronteiras. Para obter o certificado, leve um documento com foto e o Cartão Nacional de Vacina, que você recebe após tomar a vacina. Esse cartão deve conter os seguintes dados: nome, lote, fabricante, data da vacinação, assinatura e nome do vacinador, além da identificação da unidade de vacinação. E se quiser agilizar o atendimento, antes de ir ao posto faça seu cadastro no site na Anvisa (anvisa.gov.br/viajante). Atenção: até junho de 2008, esses postos, chamados de Centros de Orientação de Viajantes, também vacinavam contra febre amarela. Desde então, eles apenas emitem o certificado e orientam sobre os riscos sanitários do país de destino e as exigências internacionais que devem ser providenciadas para a viagem. Anvisa: Tel.: 0800-61-1997 Lista completa de Centros de Orientação de Viajantes
Posso tomar a vacina no mesmo dia da viagem? Não. A vacina deve ser tomada dez dias de antecedência.
A vacina tem contra-indicação?A vacina é contra-indicada para bebês com menos de 6 meses, gestantes e pessoas com alergia ao ovo ou com alguma alteração no sistema imunológico (causada por doença ou remédios, por exemplo). Nesses casos, consulte um médico antes de optar pela vacinação.
Quais países pedem certificado internacional de vacinação? Dezenas, pois a presença da febre amarela no Brasil é considerada permanente. Para obter o certificado é preciso, após ser vacinado, ir até um posto da Anvisa e apresentar o cartão de vacina e um documento de identidade com foto (para as crianças, basta a certidão de nascimento). Veja lista dos países abaixo:Afeganistão; África do Sul; Albânia; Angola; Antígua e Barbados; Antilhas Holandesas; Arábia Saudita; Argélia; Anguilla; ÁustráliaBahamas; Bangladesh; Barbados; Belize; Benin; Bolívia; Botsuana; Brasil; Brunei; Burkina Faso; Burundi; Butão Cabo Verde; Camarões; Camboja; Cazaquistão; Chade; China; Colômbia; Congo; Costa do MarfimDjibuti; DominicaEgito; El Salvador; Equador; Eritréia; Etiópia Fiji; Filipinas Gabão; Gâmbia; Gana; Granada; Guadalupe; Guatemala; Guiana; Guiana Francesa; Guine; Guine Bissau; Guine Equatorial Haiti; Honduras Iêmen; Ilhas Pitcairn; Ilhas Salomão; Ilhas Seicheles; Índia; Indonésia; Irã; Iraque Jamaica; Jordânia Kiribati Laos; Lesoto; Líbano; Libéria; Líbia Malásia; Malawi; Maldivas; Mali; Malta; Maurício; Mauritânia; Moçambique; Montserrat; Myanmar Namíbia; Nauru; Nepal; Nicarágua; Níger; Nigéria; Niue; Nova Caledônia Omã Palau; Panamá; Papua Nova Guiné; Paquistão Quênia República Centroafricana; República Democrática do Congo (Zaire); Reunião; Ruanda Samoa; Samoa Americana; Santa Cristóvão e Névis; Santa Helena; Santa Lucia; São Tomé e Príncipe; São Vicente e Granadinas; Senegal; Serra Leoa; Singapura; Síria; Sirilanka; Somália; Suazilândia; Sudão; SurinameTailândia; Tanzânia; Togo; Tonga; Trindad e Tobago; Tunísia; Uganda; Uruguai; Venezuela; Vietnã; Zimbábue.
Por que o número de casos está aumentando? A cada cinco ou seis anos de “calmaria”, há um surto da febre amarela na natureza. A chave para esse ciclo parece estar na população de macacos: durante o surto, o vírus infecta e mata uma grande quantidade dos bichos. Depois disso, acaba ficando restrito a poucos indivíduos. Conforme o tempo passa, a população de macacos volta a crescer e permite que a doença se espalhe de novo – o que aumenta a chance de que humanos sejam contaminados. Em 2007 foram 13 casos confirmados, com 10 óbitos. De acordo com o último relatório do Ministério da Saúde, de 16 de dezembro de 2007 a 23 de maio de 2008 foram 45 casos confirmados, com 25 óbitos confirmados até aquele momento.
Dinheiro
Perguntas e respostas sobre viagens durante a crise financeira
Quero viajar para o exterior. Compro o pacote agora ou espero o mercado se acalmar? Se você já tem o dinheiro da viagem, é melhor comprar agora. Não há previsão de quando esta crise vai passar – portanto, não dá pra dizer se o dólar vai subir ainda mais ou despencar.
Levo dólares ou moeda local? Nas Américas e em alguns países da África e da Ásia, o dólar é a melhor opção, pois dá maior poder de negociação na hora das compras. Países próximos da Europa, como Marrocos e Egito, recebem muitos turistas europeus – e valorizam mais o euro.
Vale a pena comprar os serviços (passeios, traslados, refeições) com a operadora do Brasil? Depende. O melhor é fazer uma boa pesquisa antes de pagar a viagem. Traslado, por exemplo, geralmente custa menos no destino. Passeios e refeições também pode ser melhor comprar durante a viagem. No entanto, considere algumas variáveis. Por exemplo: é tranquilo pegar táxi na cidade para a qual você vai?
O que acontece se eu cancelar o pacote ou o hotel que já paguei? A multa varia de acordo com a antecedência que você pedir o cancelamento e com as cláusulas do contrato. Alguns hotéis cobram apenas o equivalente a uma diária. Outros, o valor integral. Uma boa alternativa é manter o dinheiro como crédito na operadora. Nesse caso, a multa dificilmente ultrapassa os US$ 200.
Apesar da subida do dólar, o real continua sendo uma moeda forte na América do Sul? Sim. Embora o real tenha desvalorizado cerca de 25% em relação ao peso argentino de agosto a outubro de 2008, o país tem uma relação cambial segura com os países da região.
Decidi adiar minha viagem. Onde é melhor investir o dinheiro? Se a idéia é viajar em seis meses, a poupança é suficiente. Se o plano é embarcar depois disso, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) é menos arriscado que os investimentos na bolsa.
As viagens para a Europa ficaram mais caras com a atual crise? Sim. Com a crise americana, a moeda brasileira tende a desvalorizar também perante o euro.
O preço do petróleo diminuiu bastante. As tarifas vão cair ou continuam altas por causa da crise americana? Com ou sem crise, continuarão altas. As empresas não repassaram para o consumidor o aumento integral do preço do petróleo. Ou seja: ainda estão correndo para recuperar o prejuízo.
O parcelamento de viagens internacionais é em dólar ou em real?A maioria é em real, mas, em alguns casos, pode ser em dólar. Se não houver outra opção, tente negociar mês a mês com a operadora.
Compro os dólares para a viagem de uma vez ou aos poucos?Aos poucos. Assim há mais chances de neutralizar as oscilações do câmbio.
O mesmo vale para cartões prépagos (Visa Travel Money)? Sim, carregue-o aos poucos.
Quero viajar para o exterior. Compro o pacote agora ou espero o mercado se acalmar? Se você já tem o dinheiro da viagem, é melhor comprar agora. Não há previsão de quando esta crise vai passar – portanto, não dá pra dizer se o dólar vai subir ainda mais ou despencar.
Levo dólares ou moeda local? Nas Américas e em alguns países da África e da Ásia, o dólar é a melhor opção, pois dá maior poder de negociação na hora das compras. Países próximos da Europa, como Marrocos e Egito, recebem muitos turistas europeus – e valorizam mais o euro.
Vale a pena comprar os serviços (passeios, traslados, refeições) com a operadora do Brasil? Depende. O melhor é fazer uma boa pesquisa antes de pagar a viagem. Traslado, por exemplo, geralmente custa menos no destino. Passeios e refeições também pode ser melhor comprar durante a viagem. No entanto, considere algumas variáveis. Por exemplo: é tranquilo pegar táxi na cidade para a qual você vai?
O que acontece se eu cancelar o pacote ou o hotel que já paguei? A multa varia de acordo com a antecedência que você pedir o cancelamento e com as cláusulas do contrato. Alguns hotéis cobram apenas o equivalente a uma diária. Outros, o valor integral. Uma boa alternativa é manter o dinheiro como crédito na operadora. Nesse caso, a multa dificilmente ultrapassa os US$ 200.
Apesar da subida do dólar, o real continua sendo uma moeda forte na América do Sul? Sim. Embora o real tenha desvalorizado cerca de 25% em relação ao peso argentino de agosto a outubro de 2008, o país tem uma relação cambial segura com os países da região.
Decidi adiar minha viagem. Onde é melhor investir o dinheiro? Se a idéia é viajar em seis meses, a poupança é suficiente. Se o plano é embarcar depois disso, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) é menos arriscado que os investimentos na bolsa.
As viagens para a Europa ficaram mais caras com a atual crise? Sim. Com a crise americana, a moeda brasileira tende a desvalorizar também perante o euro.
O preço do petróleo diminuiu bastante. As tarifas vão cair ou continuam altas por causa da crise americana? Com ou sem crise, continuarão altas. As empresas não repassaram para o consumidor o aumento integral do preço do petróleo. Ou seja: ainda estão correndo para recuperar o prejuízo.
O parcelamento de viagens internacionais é em dólar ou em real?A maioria é em real, mas, em alguns casos, pode ser em dólar. Se não houver outra opção, tente negociar mês a mês com a operadora.
Compro os dólares para a viagem de uma vez ou aos poucos?Aos poucos. Assim há mais chances de neutralizar as oscilações do câmbio.
O mesmo vale para cartões prépagos (Visa Travel Money)? Sim, carregue-o aos poucos.
Saques no exterior
Quais as diferenças entre os bancos para se fazer saques no exterior?
Veja as regras de cinco dos maiores bancos brasileiros:
Bradesco
(American Express/ MasterCard/ Visa) Senha - Para saque, é preciso se cadastrar. Autorização - Não é preciso. Limite - Para compras, o valor em real convertido em dólar. Para saque existe um valor em real e outro em dólar (a utilização de um compromete o outro). Encargo - 2,38% de IOF. Juro - Não há, só em caso de atraso no pagamento da fatura. Tarifas - Só em caso de saque. No Visa e no MasterCard são cobrados 2,42% sobre o valor sacado mais uma taxa de conversão de 2,13% e outra taxa de US$ 2,50. No Amex são cobrados apenas 2,5% sobre o valor sacado.
Itaú
(MasterCard/Visa) Senha - Para saque, é preciso se cadastrar. Autorização - Não é preciso. Limite - O valor em reais convertido em dólar. Encargo - 2,38% de IOF. Juro - Não há, só em caso de atraso no pagamento da fatura. Tarifas - Só para saque (4% sobre o valor sacado, limitado a US$ 20 por saque).
Real
(MasterCard/Visa) Senha - Para saque, é preciso se cadastrar. Autorização - Não é obrigatória, mas o banco aconselha avisá-lo sobre o período da viagem para evitar possíveis bloqueios. Limite - O mesmo em real convertido em dólar. Encargo - 2,38% de IOF. Juro - Não há, só em caso de atraso no pagamento da fatura. Tarifas – Só para saque. São US$ 2,50 mais 1% sobre o valor sacado.
Santander
(MasterCard/Visa) Senha - Para saque, já é cadastrada ao receber o cartão. Autorização - Não é obrigatória, mas o banco aconselha avisá-lo sobre a viagem para evitar bloqueios. Limite - O mesmo em real convertido em dólar. Encargo - 2,38% de IOF. Juro - Não há, só em caso de atraso no pagamento da fatura. Tarifas - R$ 2,50 por saque, apenas a partir do quinto saque do mês.
HSBC
(MasterCard/Visa) Senha - Para saque, já é cadastrada ao receber o cartão. Autorização - Não é preciso. Limite - O mesmo em reais convertido em dólar. Encargo - 2,38% de IOF. Juro - Não há, só em caso de atraso no pagamento da fatura. Tarifas - R$ 6,80 por saque mais 2,38% sobre o valor sacado. Clientes do MasterCard Premier são isentos da taxa de R$ 6,80.
Cartões de crédito e débito
Posso viajar apenas com cartões dentro do Brasil? Cheques e cartões de débito e crédito são aceitos na maior parte dos estabelecimentos, de hotéis a restaurantes e lojinhas. Mas verifique antes com seu banco ou administradora do cartão se o destino possui tal modernidade. Se não tiver informações sobre o lugar - principalmente no caso de praias e povoados do interior - leve dinheiro em espécie. O mesmo vale para quem viaja de carro e vai encontrar pedágios no caminho.
E no exterior? Nas viagens internacionais, os gastos aparecem na fatura em dólares, o que pode trazer surpresas desagradáveis na hora do pagamento se a cotação do dólar subir muito em relação à data do consumo. Uma vantagem do cartão de crédito internacional é que ele serve para sacar dinheiro nos caixas automáticos do mundo todo. Além disso, muitos incluem seguro de bagagem, seguro de saúde, seguro de vida... Vale dar uma checada na administradora do seu cartão.
Quais os contatos das principais operadoras de cartão de crédito? Em casos de perda e/ou extravio dos cartões de crédito, cancele-os imediatamente nos seguintes telefones de emergência: American Express: 0800-726-2639, 11/ 4196-8173; http://www.americanexpress.com.br/ Dinersclub: 11/4001-4444, 0800-784444; http://www.diners.com.br/ Mastercard: 0800-8913294; http://www.mastercard.com.br/ Visa: (varia de acordo com o emissor); http://www.visa.com.br/
Mas não é bom levar dinheiro em cash?Sim. Mesmo que você prefira usar cartão crédito, vale ter um punhado de dólares ou de euros para as coisinhas do dia-a-dia, para as compras em feiras de artesanato e principalmente para a estada em cidades pequenas e povoados que não aceitem o dinheiro de papel. Evite andar só com notas de US$ 100. Elas são mais visadas pelos falsificadores e, por isso, não são aceitas em muitas lojas, principalmente na Europa. Além disso, é difícil conseguir troco.
Que medidas de segurança devo tomar para evitar roubos? Divida o dinheiro em carteiras diferentes para não correr o risco de ficar totalmente duro (em caso de roubo ou perda). Uma parte deve ficar no “money port”, sacolinha que fica sob a roupa. Só não vá esquecer onde guardou! No final da viagem, troque todas as moedas estrangeiras por notas. Moedas não costumam ser aceitas nas lojas do free shop.
Há como usar cartão de débito no exterior? O Visa Travel Money funciona como um cartão de débito e pode ser carregado, permitindo saques com uma senha. Com ele, não há imprevistos de alteração de câmbio. http://www.rendimento.com.br/
E no exterior? Nas viagens internacionais, os gastos aparecem na fatura em dólares, o que pode trazer surpresas desagradáveis na hora do pagamento se a cotação do dólar subir muito em relação à data do consumo. Uma vantagem do cartão de crédito internacional é que ele serve para sacar dinheiro nos caixas automáticos do mundo todo. Além disso, muitos incluem seguro de bagagem, seguro de saúde, seguro de vida... Vale dar uma checada na administradora do seu cartão.
Quais os contatos das principais operadoras de cartão de crédito? Em casos de perda e/ou extravio dos cartões de crédito, cancele-os imediatamente nos seguintes telefones de emergência: American Express: 0800-726-2639, 11/ 4196-8173; http://www.americanexpress.com.br/ Dinersclub: 11/4001-4444, 0800-784444; http://www.diners.com.br/ Mastercard: 0800-8913294; http://www.mastercard.com.br/ Visa: (varia de acordo com o emissor); http://www.visa.com.br/
Mas não é bom levar dinheiro em cash?Sim. Mesmo que você prefira usar cartão crédito, vale ter um punhado de dólares ou de euros para as coisinhas do dia-a-dia, para as compras em feiras de artesanato e principalmente para a estada em cidades pequenas e povoados que não aceitem o dinheiro de papel. Evite andar só com notas de US$ 100. Elas são mais visadas pelos falsificadores e, por isso, não são aceitas em muitas lojas, principalmente na Europa. Além disso, é difícil conseguir troco.
Que medidas de segurança devo tomar para evitar roubos? Divida o dinheiro em carteiras diferentes para não correr o risco de ficar totalmente duro (em caso de roubo ou perda). Uma parte deve ficar no “money port”, sacolinha que fica sob a roupa. Só não vá esquecer onde guardou! No final da viagem, troque todas as moedas estrangeiras por notas. Moedas não costumam ser aceitas nas lojas do free shop.
Há como usar cartão de débito no exterior? O Visa Travel Money funciona como um cartão de débito e pode ser carregado, permitindo saques com uma senha. Com ele, não há imprevistos de alteração de câmbio. http://www.rendimento.com.br/
Dólares
Dá para usar dólares em países com outra moeda? Alguns países aceitam dólar e por isso nem é preciso trocá-lo pela moeda local. É o caso da Argentina e de Cuba. Outros até aceitam a moeda americana, mas na hora de comprar você sai perdendo, por isso é melhor passar numa casa de câmbio. Mas troque o mínimo nos aeroportos, que em geral têm as casas mais caras do pedaço. As agências de correio e os bancos governamentais costumam oferecer as melhores taxas de câmbio no exterior.
Dá para usar dólares em países com outra moeda? Alguns países aceitam dólar e por isso nem é preciso trocá-lo pela moeda local. É o caso da Argentina e de Cuba. Outros até aceitam a moeda americana, mas na hora de comprar você sai perdendo, por isso é melhor passar numa casa de câmbio. Mas troque o mínimo nos aeroportos, que em geral têm as casas mais caras do pedaço. As agências de correio e os bancos governamentais costumam oferecer as melhores taxas de câmbio no exterior.
Traveler's check
Os traveler's check são seguros? Os cheques de viagem vêm numerados e têm seguro (anote num local seguro o número deles para caso de perda ou roubo). Se cada um deles for de uma pequena quantia, pode ser usado para pagar hotéis e restaurantes sem que seja trocado numa casa de câmbio.
Os traveler's check são seguros? Os cheques de viagem vêm numerados e têm seguro (anote num local seguro o número deles para caso de perda ou roubo). Se cada um deles for de uma pequena quantia, pode ser usado para pagar hotéis e restaurantes sem que seja trocado numa casa de câmbio.
Limite de compras
Qual é o limite permitido de compras no exterior? Quem viaja de avião pode trazer, no máximo, US$ 500 em mercadorias sem ter de pagar taxas. Mas o valor máximo pertimido em compras em viagens terrestres, fluviais ou lacustres diminui para US$ 300 – não entram nestas contas roupas, artigos de higiene, beleza ou maquiagem e calçados para uso próprio, em quantidade e qualidade compatíveis com a duração e a finalidade da permanência no exterior, nem livros, folhetos e periódicos em papel. Para não correr o risco de pagar imposto por algo que você já tinha, declare os seus bens fabricados no exterior (principalmente aparelhos eletrônicos) na Alfândega do aeroporto ou na fronteira. Também é preciso declarar na saída do país se você tem montantes em dinheiro superior a R$ 10 mil ou o equivalente em outra moeda. No free shop do seu país, o limite também é de até US$ 500. Mais informações no site da Receita Federal, na seção Aduana e Comércio Exterior/viajantes. http://www.receita.fazenda.gov.br/
Como funciona a fiscalizaçao no Brasil? Ao chegar ao Brasil, o passageiro precisa preencher um formulário declarando se ultrapassou o valor máximo permitido ou se trouxe algo que necessita de inspeção, como plantas, alimentos, animais, medicamentos ou armas. Caso ele não tenha adquirido nenhum dos itens anteriores e tenha gastado menos de US$ 500 nas viagens aéreas ou de US$ 300 nas terrestres, fluviais ou lacustres, deve se dirigir na alfândega à fila “nada a declarar”. Mesmo assim, o fiscal pode querer dar uma olhada na sua bagagem para checar se realmente você está falando a verdade. Se ele encontrar algum aparelho que custe mais do que a cota estabelecida, você não consegue fugir do imposto e aquele computador baratinho que parecia uma pechincha pode sair mais caro do que se comprado numa carésima loja de eletrônicos de um bairro chique de São Paulo.
É verdade que alguns países devolvem o imposto pago no local? Sim. Muitos países da Europa, o Canadá e a Argentina restituem o valor do imposto local. Para isso, peça uma ficha de reembolso na própria loja (se ela estiver cadastrada no programa), na hora da compra. No embarque para o Brasil, apresente-a preenchida para o fiscal da alfândega carimbar e entregue-a no guichê próprio. Você recebe o reembolso na hora. Ou, se enviar seus papéis validados pelo correio, pode receber o ressarcimento em casa ou como crédito no seu cartão de crédito. O nome dessa restituição chama-se Global Refund (http://www.globalrefund.com/). Na Argentina, por exemplo, vale para produtos de valor superior a 70 pesos e o reembolso pode chegar a 17%.
Dúvidas sobre o IOF
O que é o IOF (imposto sobre operações financeiras)?
O que é o IOF (imposto sobre operações financeiras)?
Trata-se de um imposto cobrado sobre qualquer forma de financiamento e operação cambial. Após o aumento da alíquota anunciado pelo governo em janeiro de 2008, ele passou a incidir sobre 16 operações antes isentas. Diferentemente da extinta CPMF (contribuição provisória sobre movimentação financeira), o IOF nem sempre vem discriminado nas transações em que é cobrado.
Após o aumento da alíquota, ficou mais caro viajar?
Após o aumento da alíquota, ficou mais caro viajar?
Sim, as novas medidas fiscais significam um aumento na carga tributária de operações ligadas a viagens, como a compra de dólares ou o uso do cartão de débito para saques em outros países. Agora incide sobre essas operações uma taxa de 0,38%.
Se o IOF incide sobre financiamentos, ficou mais caro parcelar a compra de viagens com a operadora de turismo?
Se o IOF incide sobre financiamentos, ficou mais caro parcelar a compra de viagens com a operadora de turismo?
Depende. Se a própria operadora ou agência de turismo banca essa facilidade, não será cobrado IOF. Mas, se para isso ela precisa tomar dinheiro emprestado no mercado, haverá um custo adicional de 0,38%, que pode ser repassado para o cliente. Se o parcelamento for feito no cartão de crédito, nada muda. O imposto só é cobrado quando há atraso no pagamento da fatura. Para cada dia de atraso, o imposto passou de 0, 0041% para 0,0082%. E sobre o valor da dívida ainda é cobrada uma taxa de 0,38%.
Usar cartão de crédito durante as viagens ficou mais caro?
Usar cartão de crédito durante as viagens ficou mais caro?
Depende. Para o uso no Brasil, as regras continuam as mesmas. Ou seja, só incide IOF se houver atraso no pagamento da fatura. No exterior, sempre foi cobrado esse imposto toda vez que você usou o cartão. Mas agora a taxa passou de 2% para 2,38%.
O que acontece quando se gasta 100 dólares:*No cartão de crédito > Pagam-se R$ 173 pela compra no exterior + 2,38%, ou R$ 4,10, pelo imposto. Total da compra= R$ 177,10. No cartão de débito > Para sacar esse valor em outro país, serão debitados da conta R$ 173 + 0,38%, ou R$ 0,65. Para compras, dá no mesmo que usar o cartão de crédito. Incide IOF de 2,38%. O débito da conta será, portanto, de R$ 177,10. No cartão pré-pago > Por se tratar de operação cambial, paga-se 0,38% de IOF, ou R$ 0,65, quando o cartão é abastecido. Não há incidência do imposto quando o cartão for usado para fazer compras na casa de câmbio. Além de pagar R$ 173 pela compra de moeda, você deixa mais R$ 0,65, equivalente a 0,38% do imposto. *Cotação do câmbio comercial do dia 15 de janeiro de 2008.
O que acontece quando se gasta 100 dólares:*No cartão de crédito > Pagam-se R$ 173 pela compra no exterior + 2,38%, ou R$ 4,10, pelo imposto. Total da compra= R$ 177,10. No cartão de débito > Para sacar esse valor em outro país, serão debitados da conta R$ 173 + 0,38%, ou R$ 0,65. Para compras, dá no mesmo que usar o cartão de crédito. Incide IOF de 2,38%. O débito da conta será, portanto, de R$ 177,10. No cartão pré-pago > Por se tratar de operação cambial, paga-se 0,38% de IOF, ou R$ 0,65, quando o cartão é abastecido. Não há incidência do imposto quando o cartão for usado para fazer compras na casa de câmbio. Além de pagar R$ 173 pela compra de moeda, você deixa mais R$ 0,65, equivalente a 0,38% do imposto. *Cotação do câmbio comercial do dia 15 de janeiro de 2008.
Taxa de embarque
Por que em alguns aeroportos, para sair do país, temos que pagar uma taxa no guichê e em outros não?
Por que em alguns aeroportos, para sair do país, temos que pagar uma taxa no guichê e em outros não?
Porque normalmente esta taxa já está inclusa no valor da passagem, mas em alguns lugares, principalmente na América do Sul (com exceção do Brasil), a taxa não está inclusa e tem que ser paga no aeroporto antes do embarque.
Em quais aeroportos essa taxa já está inclusa na passagem?
Em quais aeroportos essa taxa já está inclusa na passagem?
Na Europa e nos Estados Unidos o costume é que as tarifas de saída dos vôos internacionais já estejam incluídas no preço da passagem. O Brasil segue o mesmo modelo, mas é uma exceção na América do Sul.
Em quais aeroportos tem que pagar a taxa in loco?
Em quais aeroportos tem que pagar a taxa in loco?
Equador, Quito, aeroporto Mariscal Sucre (quitoairport.com) > US$ 31,60
Bolívia, Santa Cruz de La Sierra, aeroporto Viru Viru (sabsa.aero) > US$ 25
Argentina, Buenos Aires, aeroporto Ezeiza (aa2000.com.ar) > US$ 18
Chile, Santiago, aeroporto Santiago (aeropuertosantiago.cl) > US$ 30
Uruguai, Montevideo, aeroporto Carrasco (aic.com.uy) > US$ 30
Peru, Lima, aeroporto Jorge Cháves (lap.com.pe) > US$ 30,25
Colômbia, Bogotá, aeroporto El Dorado (elnuevodorado.com) > US$ 32
Obs: Para os turistas que ficam mais de dois meses na Colômbia, há uma taxa adicional.
Paraguai, Assunção, aeroporto Silvio Pettirossi (dinac.gov.py) > US$ 25*
O preço que aparece em folhetos de agências, anúncios e reportagens é tudo o que vou gastar na viagem? Não. Você terá de desembolsar dinheiro com outros itens não incluídos no pacote, como taxas de embarque, documentos e telefonemas. Até refeições e ingressos podem ser cobrados à parte. Essas regras também valem para as viagens de navio? Sim. Os cruzeiros têm taxas portuárias que não estão contabilizadas no preço da viagem e, dependendo da embarcação, também é cobrada taxa de serviço. Em geral, todas as refeições estão incluídas; as bebidas, apenas no sistema all-inclusive. Detalhe importante: a moeda corrente nos navios é o dólar, mesmo nos cruzeiros pela costa brasileira. Você não precisa levar dinheiro americano em espécie, basta o cartão de crédito. No momento da compra, pode acontecer de o valor do pacote ser maior do que aquele anunciado? Sim. Nem sempre as operadoras e agências conseguem garantir a importância divulgada. O motivo é que as vagas são limitadas nos vôos com tarifas mais baixas. Por isso, há uma frase, quase sempre em letras miúdas, do tipo: “Os preços podem ser alterados sem aviso prévio”. O que fazer se a operadora mudar a data do vôo? O passageiro pode aceitar a modificação, mas não é obrigado. Se achar melhor, ele tem o direito de desistir da viagem e receber seu dinheiro de volta. É comum ter de pagar uma parte do pacote no ato da reserva? Sim. A operadora pode cobrar um sinal do cliente para garantir a reserva. Como calculo quanto vai me custar em real um pacote com preço em dólar?O preço em real depende do câmbio da operadora no ato do pagamento. A maioria tem essa informação em seu site. Como saber se são exigidos visto ou certificado de vacinação contra febre amarela no país para onde vou? A operadora tem obrigação de avisá-lo. Porém, o procedimento mais seguro é certificar-se de tudo com o consulado do país em questão. A agência deve arcar com meu prejuízo se, apesar de ter toda a documentação exigida, eu não obtiver permissão para entrar no país ou for deportado? Não. Trata-se de uma decisão tomada por um governo estrangeiro, sobre a qual a agência não tem realmente nenhuma responsabilidade. Caso eu precise cancelar a viagem na véspera do embarque, posso reaver meu dinheiro? Cada operadora tem sua política de cancelamento. Via de regra, você tem o direito de receber de volta parte do dinheiro – nunca o valor integral. O que me garante que o hotel ou qualquer outro prestador de serviços vai ter a reserva? A agência deve fornecer um documento chamado voucher e você vai apresentá-lo ao fazer o check-in no hotel, ao embarcar no navio ou na hora de fazer um passeio. No caso de vôos, seu documento é a passagem aérea. Quando se trata de e-ticket, a agência apenas fornece um código. Cheguei ao hotel com o voucher em mãos e não há reserva em meu nome. De quem é a culpa? Da agência, que deveria ter confirmado sua reserva. Nesse caso, ela deve arcar com o prejuízo por haver quebrado o contrato. Os navios de cruzeiro podem mudar os roteiros já programados durante a navegação? Sim, mas apenas se condições climáticas adversas oferecerem riscos à segurança dos passageiros. Alterações de roteiro em função do clima também podem acontecer em viagens por terra. Se, por atraso, eu perder o vôo, posso exigir alguma compensação? Não. Os passageiros têm obrigação de cumprir os horários estabelecidos no programa. Se você perder a viagem em razão de seu atraso, a culpa não é da agência. Se o vôo atrasar ou for cancelado, posso responsabilizar a operadora? De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, ela é responsável solidária pelo ocorrido e tem obrigação de cumprir o contrato. Segundo Claudio Candiota Filho, presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos do Passageiro (Andep), o viajante pode mover uma ação contra a operadora, a companhia aérea ou o governo federal (caso o motivo do atraso sejam os controladores de vôo). Existe a possibilidade de o roteiro prever um hotel e eu acabar hospedado em outro? Sim. Muitos roteiros, folhetos e anúncios trazem o termo “ou similares” ao lado do nome do hotel. Nem sempre as operadoras podem assegurar vagas no hotel escolhido pelo passageiro, no período em que ele vai viajar. Mas você precisa ser avisado antes do embarque. Pode acontecer o mesmo num pacote para um resort? Daí a coisa muda, pois os resorts costumam ser a própria razão da viagem. Caso não haja vaga, a agência deve avisá-lo. A você cabe decidir se prefere mudar a data da viagem ou escolher outro resort. Se eu não gostar do hotel, posso exigir troca? Depende. Você tem o direito de escolher outro se apresentar razões objetivas, como reforma barulhenta ou o fato de ter sido encaminhado a um hotel diferente e abaixo do nível do prometido. “As pessoas têm o direito de entrar em contato com a agência e explicar por que estão pedindo a mudança”, diz Leonel Rossi, diretor da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). “A gente troca, desde que seja possível e a questão não seja subjetiva. Às vezes o lugar é bom, mas o hóspede reclama da decoração do quarto.”
O preço que aparece em folhetos de agências, anúncios e reportagens é tudo o que vou gastar na viagem? Não. Você terá de desembolsar dinheiro com outros itens não incluídos no pacote, como taxas de embarque, documentos e telefonemas. Até refeições e ingressos podem ser cobrados à parte.
Essas regras também valem para as viagens de navio? Sim. Os cruzeiros têm taxas portuárias que não estão contabilizadas no preço da viagem e, dependendo da embarcação, também é cobrada taxa de serviço. Em geral, todas as refeições estão incluídas; as bebidas, apenas no sistema all-inclusive. Detalhe importante: a moeda corrente nos navios é o dólar, mesmo nos cruzeiros pela costa brasileira. Você não precisa levar dinheiro americano em espécie, basta o cartão de crédito.
No momento da compra, pode acontecer de o valor do pacote ser maior do que aquele anunciado? Sim. Nem sempre as operadoras e agências conseguem garantir a importância divulgada. O motivo é que as vagas são limitadas nos vôos com tarifas mais baixas. Por isso, há uma frase, quase sempre em letras miúdas, do tipo: “Os preços podem ser alterados sem aviso prévio”.
O que fazer se a operadora mudar a data do vôo? O passageiro pode aceitar a modificação, mas não é obrigado. Se achar melhor, ele tem o direito de desistir da viagem e receber seu dinheiro de volta.
É comum ter de pagar uma parte do pacote no ato da reserva? Sim. A operadora pode cobrar um sinal do cliente para garantir a reserva.
Como calculo quanto vai me custar em real um pacote com preço em dólar?O preço em real depende do câmbio da operadora no ato do pagamento. A maioria tem essa informação em seu site.
Como saber se são exigidos visto ou certificado de vacinação contra febre amarela no país para onde vou? A operadora tem obrigação de avisá-lo. Porém, o procedimento mais seguro é certificar-se de tudo com o consulado do país em questão.
A agência deve arcar com meu prejuízo se, apesar de ter toda a documentação exigida, eu não obtiver permissão para entrar no país ou for deportado? Não. Trata-se de uma decisão tomada por um governo estrangeiro, sobre a qual a agência não tem realmente nenhuma responsabilidade.
Caso eu precise cancelar a viagem na véspera do embarque, posso reaver meu dinheiro? Cada operadora tem sua política de cancelamento. Via de regra, você tem o direito de receber de volta parte do dinheiro – nunca o valor integral.
O que me garante que o hotel ou qualquer outro prestador de serviços vai ter a reserva? A agência deve fornecer um documento chamado voucher e você vai apresentá-lo ao fazer o check-in no hotel, ao embarcar no navio ou na hora de fazer um passeio. No caso de vôos, seu documento é a passagem aérea. Quando se trata de e-ticket, a agência apenas fornece um código.
Cheguei ao hotel com o voucher em mãos e não há reserva em meu nome. De quem é a culpa? Da agência, que deveria ter confirmado sua reserva. Nesse caso, ela deve arcar com o prejuízo por haver quebrado o contrato.
Os navios de cruzeiro podem mudar os roteiros já programados durante a navegação? Sim, mas apenas se condições climáticas adversas oferecerem riscos à segurança dos passageiros. Alterações de roteiro em função do clima também podem acontecer em viagens por terra.
Se, por atraso, eu perder o vôo, posso exigir alguma compensação? Não. Os passageiros têm obrigação de cumprir os horários estabelecidos no programa. Se você perder a viagem em razão de seu atraso, a culpa não é da agência.
Se o vôo atrasar ou for cancelado, posso responsabilizar a operadora? De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, ela é responsável solidária pelo ocorrido e tem obrigação de cumprir o contrato. Segundo Claudio Candiota Filho, presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos do Passageiro (Andep), o viajante pode mover uma ação contra a operadora, a companhia aérea ou o governo federal (caso o motivo do atraso sejam os controladores de vôo).
Existe a possibilidade de o roteiro prever um hotel e eu acabar hospedado em outro? Sim. Muitos roteiros, folhetos e anúncios trazem o termo “ou similares” ao lado do nome do hotel. Nem sempre as operadoras podem assegurar vagas no hotel escolhido pelo passageiro, no período em que ele vai viajar. Mas você precisa ser avisado antes do embarque.
Pode acontecer o mesmo num pacote para um resort? Daí a coisa muda, pois os resorts costumam ser a própria razão da viagem. Caso não haja vaga, a agência deve avisá-lo. A você cabe decidir se prefere mudar a data da viagem ou escolher outro resort.
Se eu não gostar do hotel, posso exigir troca? Depende. Você tem o direito de escolher outro se apresentar razões objetivas, como reforma barulhenta ou o fato de ter sido encaminhado a um hotel diferente e abaixo do nível do prometido. “As pessoas têm o direito de entrar em contato com a agência e explicar por que estão pedindo a mudança”, diz Leonel Rossi, diretor da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). “A gente troca, desde que seja possível e a questão não seja subjetiva. Às vezes o lugar é bom, mas o hóspede reclama da decoração do quarto.”
Essas regras também valem para as viagens de navio? Sim. Os cruzeiros têm taxas portuárias que não estão contabilizadas no preço da viagem e, dependendo da embarcação, também é cobrada taxa de serviço. Em geral, todas as refeições estão incluídas; as bebidas, apenas no sistema all-inclusive. Detalhe importante: a moeda corrente nos navios é o dólar, mesmo nos cruzeiros pela costa brasileira. Você não precisa levar dinheiro americano em espécie, basta o cartão de crédito.
No momento da compra, pode acontecer de o valor do pacote ser maior do que aquele anunciado? Sim. Nem sempre as operadoras e agências conseguem garantir a importância divulgada. O motivo é que as vagas são limitadas nos vôos com tarifas mais baixas. Por isso, há uma frase, quase sempre em letras miúdas, do tipo: “Os preços podem ser alterados sem aviso prévio”.
O que fazer se a operadora mudar a data do vôo? O passageiro pode aceitar a modificação, mas não é obrigado. Se achar melhor, ele tem o direito de desistir da viagem e receber seu dinheiro de volta.
É comum ter de pagar uma parte do pacote no ato da reserva? Sim. A operadora pode cobrar um sinal do cliente para garantir a reserva.
Como calculo quanto vai me custar em real um pacote com preço em dólar?O preço em real depende do câmbio da operadora no ato do pagamento. A maioria tem essa informação em seu site.
Como saber se são exigidos visto ou certificado de vacinação contra febre amarela no país para onde vou? A operadora tem obrigação de avisá-lo. Porém, o procedimento mais seguro é certificar-se de tudo com o consulado do país em questão.
A agência deve arcar com meu prejuízo se, apesar de ter toda a documentação exigida, eu não obtiver permissão para entrar no país ou for deportado? Não. Trata-se de uma decisão tomada por um governo estrangeiro, sobre a qual a agência não tem realmente nenhuma responsabilidade.
Caso eu precise cancelar a viagem na véspera do embarque, posso reaver meu dinheiro? Cada operadora tem sua política de cancelamento. Via de regra, você tem o direito de receber de volta parte do dinheiro – nunca o valor integral.
O que me garante que o hotel ou qualquer outro prestador de serviços vai ter a reserva? A agência deve fornecer um documento chamado voucher e você vai apresentá-lo ao fazer o check-in no hotel, ao embarcar no navio ou na hora de fazer um passeio. No caso de vôos, seu documento é a passagem aérea. Quando se trata de e-ticket, a agência apenas fornece um código.
Cheguei ao hotel com o voucher em mãos e não há reserva em meu nome. De quem é a culpa? Da agência, que deveria ter confirmado sua reserva. Nesse caso, ela deve arcar com o prejuízo por haver quebrado o contrato.
Os navios de cruzeiro podem mudar os roteiros já programados durante a navegação? Sim, mas apenas se condições climáticas adversas oferecerem riscos à segurança dos passageiros. Alterações de roteiro em função do clima também podem acontecer em viagens por terra.
Se, por atraso, eu perder o vôo, posso exigir alguma compensação? Não. Os passageiros têm obrigação de cumprir os horários estabelecidos no programa. Se você perder a viagem em razão de seu atraso, a culpa não é da agência.
Se o vôo atrasar ou for cancelado, posso responsabilizar a operadora? De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, ela é responsável solidária pelo ocorrido e tem obrigação de cumprir o contrato. Segundo Claudio Candiota Filho, presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos do Passageiro (Andep), o viajante pode mover uma ação contra a operadora, a companhia aérea ou o governo federal (caso o motivo do atraso sejam os controladores de vôo).
Existe a possibilidade de o roteiro prever um hotel e eu acabar hospedado em outro? Sim. Muitos roteiros, folhetos e anúncios trazem o termo “ou similares” ao lado do nome do hotel. Nem sempre as operadoras podem assegurar vagas no hotel escolhido pelo passageiro, no período em que ele vai viajar. Mas você precisa ser avisado antes do embarque.
Pode acontecer o mesmo num pacote para um resort? Daí a coisa muda, pois os resorts costumam ser a própria razão da viagem. Caso não haja vaga, a agência deve avisá-lo. A você cabe decidir se prefere mudar a data da viagem ou escolher outro resort.
Se eu não gostar do hotel, posso exigir troca? Depende. Você tem o direito de escolher outro se apresentar razões objetivas, como reforma barulhenta ou o fato de ter sido encaminhado a um hotel diferente e abaixo do nível do prometido. “As pessoas têm o direito de entrar em contato com a agência e explicar por que estão pedindo a mudança”, diz Leonel Rossi, diretor da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). “A gente troca, desde que seja possível e a questão não seja subjetiva. Às vezes o lugar é bom, mas o hóspede reclama da decoração do quarto.”
Segurança
Cuidados básicos
Quais cuidados devo tomar quando estiver em outro país? Você não conhece a cidade, não sabe exatamente quais são as ruas mais perigosas e os horários que os ladrões gostam de agir. Sim, quem está viajando teoricamente é bem mais vulnerável a assaltos, roubos ou crimes piores. Mas ninguém deve deixar de viajar por causa disso. É só tomar alguns cuidados básicos e colocar o pé na estrada. Veja algumas dicas:1) Siga os hábitos da população local. Peça dicas para os funcionários do hotel e os amigos que tiver no local 2) Na rua, não faça cara de perdido nem de turista 3) Mantenha jóias, dinheiro, passagem e passaporte no cofre do hotel. Ande com uma cópia do documento na bolsa 4) Prefira cartão de crédito a dinheiro vivo e tome muito cuidado com a chave de seu quarto 5) Tenha sempre à mão alguns telefones úteis no Brasil para o caso de emergência (de seu médico, parentes, cartão de crédito, gerente do banco etc.)
Como evitar ou proceder em caso de acidentes? Não andar à noite em ruas escuras nem passar por locais onde o índice de perigo é maior. Você deve se lembrar daquele caso da menina que saltou de bungee jump de uma ponte e acabou morrendo porque a corda arrebentou. Ou deve conhecer algum caso de afogamento em piscina. Ou de alguém que se machucou em um acidente de jet ski. Ok, acidentes acontecem, fazem parte da vida, mas é dever dos fornecedores (hotéis, operadoras especializadas em atividades de aventura e parques, por exemplo) cumprir regras mínimas de segurança para evitar que eles aconteçam. Caso aconteçam acidentes, é essencial estar preparado para proteger a vida e a saúde dos turistas, com equipamentos, funcionários treinados e remoção de hóspedes feridos. Por isso não se acanhe: denuncie se encontrar algo errado, que possa comprometer para sempre suas férias. A ONG Férias Vivas (11) 5051-4160 - www.feriasvivas.org.br recebe denúncias, ajuda a fiscalizar o cumprimento da legislação e orienta os consumidores em dúvida. Já para quem possui filhos pequenos, a ONG Criança Segura (11) 3371-2384 - www.criancasegura.org.br dá dicas de prevenção e faz campanhas para evitar acidentes, por exemplo, mostrando a forma de transportar as crianças em carros.
Como os estabelecimentos procedem no combate à violência?Os principais hotéis do Rio e de São Paulo têm suas estratégias próprias para combater a violência. Seguranças à paisana, controle do fluxo de entrada e saída, câmeras e até esquadrões antibomba são algumas das medidas usadas por muitos deles. Alguns hotéis cariocas, apesar de não confirmarem oficialmente, também empregam pessoas de comunidades carentes próximas como uma espécie de “pacto” para não pôr em risco a segurança dos hóspedes.
Como evitar problemas em uma viagem corporativa?As sugestões de especialistas para evitar transtornos numa viagem de negócios são:1) Checar se os documentos, passaporte e vistos estão em dia 2) Estudar o destino para onde está viajando, se é preciso fazer alguma especificidade antes do embarque (por exemplo, tomar uma vacina) 3) Cuidado redobrado com as malas nos lobbies de aeroportos e hotéis 4) Ao pegar táxis de aeroportos ou hotéis, sempre optar por empresas conhecidas e/ou cadastradas e colocar os objetos de valor no porta-malas 5) Evitar seguranças de fora da cidade ou do país em que está viajando. Melhor contar com especialistas locais, que conhecem as particularidades da cidade (de preferência, low profile) 6) Contratar uma consultoria de segurança 7) O nível de segurança pretendido cresce de acordo com o orçamento. Se precisar de muita segurança, não pense em economizar 8) Grandes deslocamentos representam maiores riscos, já que os executivos vão ficar mais tempos expostos.Em viagens curtas, é recomendável o uso da classe econômica, para não chamar a atenção 9) Em viagens com muitas pessoas de uma mesma empresa, os diretores costumam embarcar em mais de um avião, separados, para evitar que toda a equipe tenha problema em caso de imprevisto com alguma das aeronaves.
Quais cuidados devo tomar quando estiver em outro país? Você não conhece a cidade, não sabe exatamente quais são as ruas mais perigosas e os horários que os ladrões gostam de agir. Sim, quem está viajando teoricamente é bem mais vulnerável a assaltos, roubos ou crimes piores. Mas ninguém deve deixar de viajar por causa disso. É só tomar alguns cuidados básicos e colocar o pé na estrada. Veja algumas dicas:1) Siga os hábitos da população local. Peça dicas para os funcionários do hotel e os amigos que tiver no local 2) Na rua, não faça cara de perdido nem de turista 3) Mantenha jóias, dinheiro, passagem e passaporte no cofre do hotel. Ande com uma cópia do documento na bolsa 4) Prefira cartão de crédito a dinheiro vivo e tome muito cuidado com a chave de seu quarto 5) Tenha sempre à mão alguns telefones úteis no Brasil para o caso de emergência (de seu médico, parentes, cartão de crédito, gerente do banco etc.)
Como evitar ou proceder em caso de acidentes? Não andar à noite em ruas escuras nem passar por locais onde o índice de perigo é maior. Você deve se lembrar daquele caso da menina que saltou de bungee jump de uma ponte e acabou morrendo porque a corda arrebentou. Ou deve conhecer algum caso de afogamento em piscina. Ou de alguém que se machucou em um acidente de jet ski. Ok, acidentes acontecem, fazem parte da vida, mas é dever dos fornecedores (hotéis, operadoras especializadas em atividades de aventura e parques, por exemplo) cumprir regras mínimas de segurança para evitar que eles aconteçam. Caso aconteçam acidentes, é essencial estar preparado para proteger a vida e a saúde dos turistas, com equipamentos, funcionários treinados e remoção de hóspedes feridos. Por isso não se acanhe: denuncie se encontrar algo errado, que possa comprometer para sempre suas férias. A ONG Férias Vivas (11) 5051-4160 - www.feriasvivas.org.br recebe denúncias, ajuda a fiscalizar o cumprimento da legislação e orienta os consumidores em dúvida. Já para quem possui filhos pequenos, a ONG Criança Segura (11) 3371-2384 - www.criancasegura.org.br dá dicas de prevenção e faz campanhas para evitar acidentes, por exemplo, mostrando a forma de transportar as crianças em carros.
Como os estabelecimentos procedem no combate à violência?Os principais hotéis do Rio e de São Paulo têm suas estratégias próprias para combater a violência. Seguranças à paisana, controle do fluxo de entrada e saída, câmeras e até esquadrões antibomba são algumas das medidas usadas por muitos deles. Alguns hotéis cariocas, apesar de não confirmarem oficialmente, também empregam pessoas de comunidades carentes próximas como uma espécie de “pacto” para não pôr em risco a segurança dos hóspedes.
Como evitar problemas em uma viagem corporativa?As sugestões de especialistas para evitar transtornos numa viagem de negócios são:1) Checar se os documentos, passaporte e vistos estão em dia 2) Estudar o destino para onde está viajando, se é preciso fazer alguma especificidade antes do embarque (por exemplo, tomar uma vacina) 3) Cuidado redobrado com as malas nos lobbies de aeroportos e hotéis 4) Ao pegar táxis de aeroportos ou hotéis, sempre optar por empresas conhecidas e/ou cadastradas e colocar os objetos de valor no porta-malas 5) Evitar seguranças de fora da cidade ou do país em que está viajando. Melhor contar com especialistas locais, que conhecem as particularidades da cidade (de preferência, low profile) 6) Contratar uma consultoria de segurança 7) O nível de segurança pretendido cresce de acordo com o orçamento. Se precisar de muita segurança, não pense em economizar 8) Grandes deslocamentos representam maiores riscos, já que os executivos vão ficar mais tempos expostos.Em viagens curtas, é recomendável o uso da classe econômica, para não chamar a atenção 9) Em viagens com muitas pessoas de uma mesma empresa, os diretores costumam embarcar em mais de um avião, separados, para evitar que toda a equipe tenha problema em caso de imprevisto com alguma das aeronaves.
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Devo seguir as regras de comportamento de um país? Em Roma, como os romanos. Claro que você não precisa se converter ao budismo quando for à Tailândia nem virar judeu em Israel. Mas não custa respeitar alguns hábitos de cada país para não passar por constrangimentos ou mesmo por situações perigosas. Uma gafe muito grande pode inclusive atrapalhar o fechamento de um negócio, porque o interlocutor pode interpretar mal o seu comportamento. Antes de embarcar, procure informar-se ao máximo sobre os costumes do destino: 1) Na Grã-Bretanha, não coloque a mão no bolso durante a conversa. 2) Nos Estados Unidos, não se assuste se alguém perguntar quanto você ganha. 3) Cartão de visitas é quase um documento no Japão. Dê o seu primeiro e receba o da outra pessoa com as duas mãos. 4) Nos países muçulmanos e também na Índia e na Tailândia, evite levar alimentos à boca ou cumprimentar alguém com a mão esquerda, reservada à limpeza íntima. 5) No Nepal e na Tailândia é tabu tocar na cabeça das crianças, para não perturbar seus espíritos. 6) Ainda em partes da Ásia, ao sentar-se no chão, a etiqueta recomenda não mostrar a sola dos pés para as outras pessoas. 7) Na China, no Japão e na Coréia, espetar verticalmente os palitos usados em refeições no montinho de arroz de sua tigela traz mau agouro. 8) Nos países islâmicos, pessoas do mesmo sexo às vezes se cumprimentam com um abraço e três beijos. Em compensação, qualquer contato físico entre os sexos é malvisto. Ao sentar, não apóie o tornozelo no joelho oposto. 9) No Oriente Médio, na Turquia, na Indonésia e em outras áreas de predominância muçulmana, retire eventuais cintas, carteiras e acessórios de couro de porco antes de entrar nas mesquitas. As mulheres devem cobrir a cabeça com um véu ou um lenço, que, de preferência, esconda também os ombros. 10) Os ombros também devem ser cobertos nas visitas a templos budistas nos países que adotam a religião. Para entrar neles, é preciso tirar os sapatos. 11) Na Jordânia, Faixa de Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental, é melhor não usar o kefieh (o lenço tribal palestino) como saída de praia, pano de chão, capacho, canga ou lenço de nariz. 12) No Japão, na China e na Coréia, é normal fazer o maior barulho possível ao sugar a sopa
Existem regras de bons modos num avião? 1) Deixe o banheiro limpo. 2) Não fale em voz alta. 3) Apague a luz de leitura à noite. 4) Antes de abaixar o encosto, veja se não incomodará a pessoa de trás. 5) Tome cuidado para não bater a bagagem em quem está sentado. 6) Não leve travesseiros e mantas. 7) Comissário não é barman! – Tente poupar a tripulação, mesmo que você seja um ilustre personagem da primeira classe. Os comissários não estão lá para resolver problemas de insônia, dor nas costas ou falta de ombro amigo. 8) Nem pense em abrir o bagageiro no meio da noite para conferir as compras. Equivale a fazer arrumação no armário no meio da noite enquanto o companheiro tenta dormir. 9) Maneire na birita! – Bêbados costumam ser chatos em qualquer circunstância. Num avião, tornam-se insuportáveis. Já é norma fazer os exagerados descer na primeira escala.
Como se portar num hotel? 1) Mantenha o quarto em ordem. 2) Não faça barulho nos corredores. 3) Não leve para casa objetos como cinzeiros e toalhas. 4) Verifique se precisará usar gravata no jantar. 5) Não pegue mais de um prato de uma vez durante as refeições. 6) Não dê mergulhos ruidosos na piscina. 7) Vá procurar sua turma! – Não há motivo para cultivar uma intimidade excessiva com porteiros, camareiras e garçons. A maioria não gosta muito dessas intimidades. 8) Fale com o dono do circo – Aprenda a reclamar para a pessoa certa: não adianta falar da limpeza do quarto com a camareira, há um responsável por isso acima dela. O mesmo se aplica ao pessoal do restaurante e recepção. 9) Fique fora da presepada – Lobby de hotel não é estação de trem: você pode marcar encontros, ler seu jornal e tomar café enquanto espera. Mas, montar acampamento, divertir-se com a turma ou ficar falando alto ali está fora de cogitação. Nas áreas de uso comum, discrição é a palavra-chave.
Como não ser o cliente chato em uma loja? Não seja pidão! – Não insista pedindo brindes e amostras grátis. Cada loja tem uma política para isso e, ademais, da próxima vez você vai querer ser tratado como um cliente vip e não como um turista mala, certo? Malandragem, dá um tempo... – Nos Estados Unidos, mercadoria com a etiqueta pode ser trocada até mesmo seis meses depois da compra. Mas não queira bancar o espertinho e abusar da boa-fé.
Cumprimentar é permitido? No Brasil, apertos de mão, abraços e até mesmo beijos em mulheres são aceitáveis. Mas, fora daqui, esqueça a mão no ombro, os sorrisos insistentes e intimidades em geral. Beijinhos, então, são impensáveis. O melhor é inclinar o corpo para a frente e esperar o aperto de mão – o anfitrião sinalizará.
O que é legal numa viagem executiva? 1) Não toque no interlocutor. 2) Não pergunte sobre a vida pessoal dele nem fale sobre a sua. 3) Ceda sempre a passagem. 4) Não fofoque sobre os colegas. 5) Cuidado com a bebida (existe gafe pior do que ficar bêbado?). 6) Seja pontual. 7) Dê gorjetas. 8) Ouça duas vezes mais do que fala.
Preciso ser formal num navio? Antes de embarcar, saiba o que levar para a programação noturna: noites de gala pedem smoking e vestido longo; noites formais, terno e gravata; informais, blazer. Nos navios de alto luxo, há os três tipos de noite. Nos de luxo, elas podem ser formais e informais, mas bermudas são vetadas. Já os casuais não exigem formalidades.
Em casa alheia, como me portar? Cuidado: a relação entre anfitrião e visitante que chega de mala e cuia é sempre delicada. Bastam alguns passos em falso e você, que foi tão bem recebido ao chegar, transforma-se em um hóspede indesejado, que nunca mais será convidado a voltar. Para evitar isso, use o bom senso, procure ser mais gentil que de hábito e siga algumas regras básicas de etiqueta. Como estas:1) Não chegue de surpresa: antes de viajar, entre em contato com seu anfitrião, pergunte claramente se ele pode recebê-lo no período tal e só bata na porta dele depois de ter combinado os detalhes, até a data da volta. Naturalmente, você a respeitará: não há coisa mais desagradável que hóspede que vem para passar três dias e vai ficando... 2) Leve um presente: uma bebida, um doce típico, um livro ou até um disco de música brasileira, se você souber o estilo que ele mais aprecia. 3) Colabore nas despesas: nada de esperar que o dono da casa arque com todos os gastos. Se tiver intimidade, ofereça-se para dividir a conta das compras da casa. Ou, se preferir, observe o que ele costuma consumir e surpreenda-o. Quem quer agir não espera nem fica perguntando, porque o anfitrião pode ficar sem graça e recusar a gentileza. Preparar um jantar típico brasileiro para anfitriões estrangeiros também pega muito bem, desde que se peça a autorização para usar a cozinha. 4) Ajude na limpeza: cuidar da arrumação do quarto e não fazer bagunça é regra básica. Mas vá além disso e procure dar uma mãozinha nas pequenas (e aborrecidas) tarefas do dia-a-dia, como tirar a mesa e lavar a louça, sobretudo quando não há empregada na casa. 5) Não folgue com o chuveiro: a maior parte dos europeus não cultiva o hábito de tomar longos banhos todos os dias. Aborde o assunto com delicadeza. Você pode oferecer uma contribuição para o pagamento da taxa de água, que é muito alta. 6) Não peça emprestado: leve xampus, hidratantes, cremes de barbear ou artigos de maquiagem e só use o que for seu. 7) Não se pendure no telefone: é aconselhável não dar o número dele para os outros sem permissão prévia. Interurbanos estão banidos, exceto se forem a cobrar. 8) Respeite os horários da casa: horários de chegada e saída, assim como as chaves da casa, devem ser negociados previamente com o anfitrião. 9) Reponha as perdas: procure respeitar as bebidas e comidas do anfitrião. Só tome um vinho se tiver certeza de poder colocar de volta outro com a mesma qualidade. A mesma regra se aplica a tudo o que você estragar, por azar ou inépcia. 10) Não deixe rastros: no fim da visita, cheque tudo. Se você quer preservar o amigo e voltar nas próximas férias, reserve o último dia para deixar a casa dele limpa, com as luzes e o gás desligados, a geladeira livre de comida perecível e o lixo do lado de fora. 11) Dê um presente para a dona da casa e, com discrição, uma boa caixinha para a empregada. O ideal é de 15 a 20 reais por dia.
Devo seguir as regras de comportamento de um país? Em Roma, como os romanos. Claro que você não precisa se converter ao budismo quando for à Tailândia nem virar judeu em Israel. Mas não custa respeitar alguns hábitos de cada país para não passar por constrangimentos ou mesmo por situações perigosas. Uma gafe muito grande pode inclusive atrapalhar o fechamento de um negócio, porque o interlocutor pode interpretar mal o seu comportamento. Antes de embarcar, procure informar-se ao máximo sobre os costumes do destino: 1) Na Grã-Bretanha, não coloque a mão no bolso durante a conversa. 2) Nos Estados Unidos, não se assuste se alguém perguntar quanto você ganha. 3) Cartão de visitas é quase um documento no Japão. Dê o seu primeiro e receba o da outra pessoa com as duas mãos. 4) Nos países muçulmanos e também na Índia e na Tailândia, evite levar alimentos à boca ou cumprimentar alguém com a mão esquerda, reservada à limpeza íntima. 5) No Nepal e na Tailândia é tabu tocar na cabeça das crianças, para não perturbar seus espíritos. 6) Ainda em partes da Ásia, ao sentar-se no chão, a etiqueta recomenda não mostrar a sola dos pés para as outras pessoas. 7) Na China, no Japão e na Coréia, espetar verticalmente os palitos usados em refeições no montinho de arroz de sua tigela traz mau agouro. 8) Nos países islâmicos, pessoas do mesmo sexo às vezes se cumprimentam com um abraço e três beijos. Em compensação, qualquer contato físico entre os sexos é malvisto. Ao sentar, não apóie o tornozelo no joelho oposto. 9) No Oriente Médio, na Turquia, na Indonésia e em outras áreas de predominância muçulmana, retire eventuais cintas, carteiras e acessórios de couro de porco antes de entrar nas mesquitas. As mulheres devem cobrir a cabeça com um véu ou um lenço, que, de preferência, esconda também os ombros. 10) Os ombros também devem ser cobertos nas visitas a templos budistas nos países que adotam a religião. Para entrar neles, é preciso tirar os sapatos. 11) Na Jordânia, Faixa de Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental, é melhor não usar o kefieh (o lenço tribal palestino) como saída de praia, pano de chão, capacho, canga ou lenço de nariz. 12) No Japão, na China e na Coréia, é normal fazer o maior barulho possível ao sugar a sopa
Existem regras de bons modos num avião? 1) Deixe o banheiro limpo. 2) Não fale em voz alta. 3) Apague a luz de leitura à noite. 4) Antes de abaixar o encosto, veja se não incomodará a pessoa de trás. 5) Tome cuidado para não bater a bagagem em quem está sentado. 6) Não leve travesseiros e mantas. 7) Comissário não é barman! – Tente poupar a tripulação, mesmo que você seja um ilustre personagem da primeira classe. Os comissários não estão lá para resolver problemas de insônia, dor nas costas ou falta de ombro amigo. 8) Nem pense em abrir o bagageiro no meio da noite para conferir as compras. Equivale a fazer arrumação no armário no meio da noite enquanto o companheiro tenta dormir. 9) Maneire na birita! – Bêbados costumam ser chatos em qualquer circunstância. Num avião, tornam-se insuportáveis. Já é norma fazer os exagerados descer na primeira escala.
Como se portar num hotel? 1) Mantenha o quarto em ordem. 2) Não faça barulho nos corredores. 3) Não leve para casa objetos como cinzeiros e toalhas. 4) Verifique se precisará usar gravata no jantar. 5) Não pegue mais de um prato de uma vez durante as refeições. 6) Não dê mergulhos ruidosos na piscina. 7) Vá procurar sua turma! – Não há motivo para cultivar uma intimidade excessiva com porteiros, camareiras e garçons. A maioria não gosta muito dessas intimidades. 8) Fale com o dono do circo – Aprenda a reclamar para a pessoa certa: não adianta falar da limpeza do quarto com a camareira, há um responsável por isso acima dela. O mesmo se aplica ao pessoal do restaurante e recepção. 9) Fique fora da presepada – Lobby de hotel não é estação de trem: você pode marcar encontros, ler seu jornal e tomar café enquanto espera. Mas, montar acampamento, divertir-se com a turma ou ficar falando alto ali está fora de cogitação. Nas áreas de uso comum, discrição é a palavra-chave.
Como não ser o cliente chato em uma loja? Não seja pidão! – Não insista pedindo brindes e amostras grátis. Cada loja tem uma política para isso e, ademais, da próxima vez você vai querer ser tratado como um cliente vip e não como um turista mala, certo? Malandragem, dá um tempo... – Nos Estados Unidos, mercadoria com a etiqueta pode ser trocada até mesmo seis meses depois da compra. Mas não queira bancar o espertinho e abusar da boa-fé.
Cumprimentar é permitido? No Brasil, apertos de mão, abraços e até mesmo beijos em mulheres são aceitáveis. Mas, fora daqui, esqueça a mão no ombro, os sorrisos insistentes e intimidades em geral. Beijinhos, então, são impensáveis. O melhor é inclinar o corpo para a frente e esperar o aperto de mão – o anfitrião sinalizará.
O que é legal numa viagem executiva? 1) Não toque no interlocutor. 2) Não pergunte sobre a vida pessoal dele nem fale sobre a sua. 3) Ceda sempre a passagem. 4) Não fofoque sobre os colegas. 5) Cuidado com a bebida (existe gafe pior do que ficar bêbado?). 6) Seja pontual. 7) Dê gorjetas. 8) Ouça duas vezes mais do que fala.
Preciso ser formal num navio? Antes de embarcar, saiba o que levar para a programação noturna: noites de gala pedem smoking e vestido longo; noites formais, terno e gravata; informais, blazer. Nos navios de alto luxo, há os três tipos de noite. Nos de luxo, elas podem ser formais e informais, mas bermudas são vetadas. Já os casuais não exigem formalidades.
Em casa alheia, como me portar? Cuidado: a relação entre anfitrião e visitante que chega de mala e cuia é sempre delicada. Bastam alguns passos em falso e você, que foi tão bem recebido ao chegar, transforma-se em um hóspede indesejado, que nunca mais será convidado a voltar. Para evitar isso, use o bom senso, procure ser mais gentil que de hábito e siga algumas regras básicas de etiqueta. Como estas:1) Não chegue de surpresa: antes de viajar, entre em contato com seu anfitrião, pergunte claramente se ele pode recebê-lo no período tal e só bata na porta dele depois de ter combinado os detalhes, até a data da volta. Naturalmente, você a respeitará: não há coisa mais desagradável que hóspede que vem para passar três dias e vai ficando... 2) Leve um presente: uma bebida, um doce típico, um livro ou até um disco de música brasileira, se você souber o estilo que ele mais aprecia. 3) Colabore nas despesas: nada de esperar que o dono da casa arque com todos os gastos. Se tiver intimidade, ofereça-se para dividir a conta das compras da casa. Ou, se preferir, observe o que ele costuma consumir e surpreenda-o. Quem quer agir não espera nem fica perguntando, porque o anfitrião pode ficar sem graça e recusar a gentileza. Preparar um jantar típico brasileiro para anfitriões estrangeiros também pega muito bem, desde que se peça a autorização para usar a cozinha. 4) Ajude na limpeza: cuidar da arrumação do quarto e não fazer bagunça é regra básica. Mas vá além disso e procure dar uma mãozinha nas pequenas (e aborrecidas) tarefas do dia-a-dia, como tirar a mesa e lavar a louça, sobretudo quando não há empregada na casa. 5) Não folgue com o chuveiro: a maior parte dos europeus não cultiva o hábito de tomar longos banhos todos os dias. Aborde o assunto com delicadeza. Você pode oferecer uma contribuição para o pagamento da taxa de água, que é muito alta. 6) Não peça emprestado: leve xampus, hidratantes, cremes de barbear ou artigos de maquiagem e só use o que for seu. 7) Não se pendure no telefone: é aconselhável não dar o número dele para os outros sem permissão prévia. Interurbanos estão banidos, exceto se forem a cobrar. 8) Respeite os horários da casa: horários de chegada e saída, assim como as chaves da casa, devem ser negociados previamente com o anfitrião. 9) Reponha as perdas: procure respeitar as bebidas e comidas do anfitrião. Só tome um vinho se tiver certeza de poder colocar de volta outro com a mesma qualidade. A mesma regra se aplica a tudo o que você estragar, por azar ou inépcia. 10) Não deixe rastros: no fim da visita, cheque tudo. Se você quer preservar o amigo e voltar nas próximas férias, reserve o último dia para deixar a casa dele limpa, com as luzes e o gás desligados, a geladeira livre de comida perecível e o lixo do lado de fora. 11) Dê um presente para a dona da casa e, com discrição, uma boa caixinha para a empregada. O ideal é de 15 a 20 reais por dia.
Boa viagem...