Cientistas da Universidade de Umeå, na Suécia, encontraram no topo de uma montanha uma árvore conífera de 9.550 anos, a mais antiga e ainda viva já identificada no planeta; a espécie de pinheiro é muito usada como enfeite natalino nos países nórdicos. Árvore viva mais antiga do mundo é sueca; exemplar tem 9.550 anos
Copenhague, 16 abr (EFE). - Cientistas da Universidade de Umeå, na Suécia, encontraram no noroeste do país uma árvore conífera de 9.550 anos, a mais antiga e ainda viva já identificada no planeta.O pinheiro, da espécie "Picea abis", além de ser encontrado em toda a Europa, é usado como enfeite natalino nos países nórdicos, apreciado pelos adeptos da jardinagem e empregado na fabricação de violinos da marca Stradivarius.Sob a copa de uma conífera de aproximadamente quatro metros de altura do Parque Nacional de Fulufjället, na província de Dalarna, pesquisadores acharam partes remanescentes de pinheiros datadas de 375, 5.660, 9.000 e 9.550 anos.Segundo Leif Kullman, professor de Geografia Natural da universidade e diretor do estudo, a idade dos troncos e pequenos galhos foi determinada em um laboratório de Miami (Estados Unidos), mediante o método conhecido como carbono 14.A longevidade do pinheiro se explica por sua dupla capacidade de "autoclonagem", de modo que do sistema de raízes nascem novos talos e troncos.Outro fator que contribui para a preservação da conífera são as adaptações às mudanças do clima, que fazem com que árvore evolua na forma de um arbusto encolhido sobre si mesma.
Copenhague, 16 abr (EFE). - Cientistas da Universidade de Umeå, na Suécia, encontraram no noroeste do país uma árvore conífera de 9.550 anos, a mais antiga e ainda viva já identificada no planeta.O pinheiro, da espécie "Picea abis", além de ser encontrado em toda a Europa, é usado como enfeite natalino nos países nórdicos, apreciado pelos adeptos da jardinagem e empregado na fabricação de violinos da marca Stradivarius.Sob a copa de uma conífera de aproximadamente quatro metros de altura do Parque Nacional de Fulufjället, na província de Dalarna, pesquisadores acharam partes remanescentes de pinheiros datadas de 375, 5.660, 9.000 e 9.550 anos.Segundo Leif Kullman, professor de Geografia Natural da universidade e diretor do estudo, a idade dos troncos e pequenos galhos foi determinada em um laboratório de Miami (Estados Unidos), mediante o método conhecido como carbono 14.A longevidade do pinheiro se explica por sua dupla capacidade de "autoclonagem", de modo que do sistema de raízes nascem novos talos e troncos.Outro fator que contribui para a preservação da conífera são as adaptações às mudanças do clima, que fazem com que árvore evolua na forma de um arbusto encolhido sobre si mesma.
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